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Após quase um ano do vexatório 7 a 1 sofrido pela seleção brasileira na Copa do Mundo, muita coisa mudou, mas a equipe pentacampeã mundial segue com vários problemas e entristecendo ainda mais o seu torcedor. Os fracassos do Brasil em competições oficiais, contudo, não começaram em 2014. Longe disso. Apesar de ser a seleção mais vitoriosa entre todos os países do mundo, a equipe hoje comandada por Dunga já passou por outros momentos constrangedores. Vamos a eles!
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Uruguai em 1950: um dos maiores fracassos da história do futebol brasileiro foi presenciado por aproximadamente 200 mil pessoas que lotaram o recém-inaugurado estádio do Maracanã. Apesar de não ser exatamente um vexame, pelo fato da seleção do Uruguai ser a maior potência do esporte na época, a derrota na final da Copa do Mundo de 1950 ficou marcada para a história de forma completamente negativa.
Primeira Copa do Mundo pós-Segunda Guerra Mundial, o Mundial do Brasil era a grande esperança da torcida após o terceiro lugar em 1938. Mas, mesmo com a ótima campanha durante todo o campeonato, com direito a goleadas em Suécia (7 a 1) e a Espanha (6 a 1), e precisando apenas de um empate para ficar com o troféu, a seleção brasileira perdeu a chance de levantar o troféu Jules Rimet por conta dos gols de Schiaffino e Ghiggia
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URSS em 1988: após o histórico Maracanazo, o Brasil deu a volta por cima e venceu as Copas de 58, 62 e 70 antes do seu próximo vexame. Uma das piores decepções da seleção brasileira foi durante os Jogos Olímpicos de 1988, em Seul, na Rússia. Com Romário e Bebeto no ataque, Taffarel no gol e Jorginho na lateral, sendo que todos eles seriam campeões do mundo em 1994, o Brasil entrava na decisão como o grande favorito diante da União Soviética.
O favoritismo até foi confirmado no início do jogo, quando o Baixinho abriu o placar. No decorrer da partida, contudo, os soviéticos empataram, em uma cobrança de pênalti, e viraram na prorrogação, cancelando, assim, mais um sonho de ouro olímpico do Brasil e ampliando o número de fracassos da seleção
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Nigéria em 1996: outra decepção da seleção brasileira que é difícil de esquecer foi a derrota para a Nigéria de Kanu durante os Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos. Mesmo com nomes como Bebeto, Aldair, Roberto Carlos, Rivaldo e Ronaldo, o Brasil, que chegou a estar vencendo a partida por 3 a 1 até os 35 minutos do segundo tempo, conseguiu sofrer o empate e perder na prorrogação, ficando assim de fora da luta pelo ouro mais uma vez
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Camarões em 2000: os Jogos Olímpicos parecem ser mesmo o grande fardo negativo da seleção brasileira. No ano 2000, em Sydney, na Austrália, o Brasil, novamente com um poderoso time que contava com nomes como Alex, Ronaldinho Gaúcho, Roger e Fábio Aurélio, fracassou novamente, desta vez sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo.
O algoz da vez foi a seleção de Camarões, que não era uma das favoritas e, como se não bastasse isso, ainda teve dois jogadores expulsos no duelo contra a seleção brasileira, eliminada precocemente, também na prorrogação
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Honduras em 2001: um ano depois da queda em Sydney, o Brasil voltou a fracassar e entristecer o seu torcedor, só que desta vez com a seleção principal. Comandada por Luís Felipe Scolari e buscando uma vaga para a Copa do Mundo de 2002, a equipe brasileira foi duramente eliminada da Copa América de 2001 após perder para a modesta Honduras por 2 a 0
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Holanda em 2010: o Brasil não era um dos favoritos ao título do Mundial da África do Sul, em 2010. Sua boa campanha na fase de grupos, contudo, acabou credenciando o time de Dunga ao posto de uma das grandes candidatas. No duelo contra a Holanda, nas quartas de final, mais especificamente no segundo tempo, veio o desastre.
Após vencer a primeira por 1 a 0, com gol de Robinho, a seleção sofreu a virada em duas falhas de Julio Cesar, viu Felipe Melo ser expulso e acabou dando adeus ao sonho do hexaLaurence Griffiths / Getty Images
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Eliminação para o Paraguai (parte 1): em 2011, a seleção brasileira, então comandada pelo técnico Mano Menezes, vivia um de seus momentos de transição, após o fracasso na Copa do Mundo de 2010. Cheio de caras novas, como Neymar e Ganso, e alguns jogadores mais experientes, como Lúcio, Elano e Fred, o Brasil bem que tentou, mas acabou deixando a competição após perder para o Paraguai nos pênaltis
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México 2012: fracassar em Jogos Olímpicos deve ser mesmo o grande carma da seleção brasileira, que nunca conquistou uma medalha de ouro na competição. Em 2012, nos jogos de Londres, não foi diferente. Os comandados de Mano Menezes, reforçados por Neymar, Thiago Silva e Hulk, até chegaram à decisão contra o México, mas acabaram perdendo a decisão em pleno Estádio de Wembley
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Eterno 7 a 1: não há vexame maior e mais fresco em nossas memórias do que o histórico 7 a 1 para a Alemanha, durante a Copa do Mundo de 2014. Além de ser a maior derrota da história da seleção brasileira, o revés impediu o Brasil de disputar sua segunda final de Mundial em casa e expôs de vez o buraco em que nosso futebol estava. E gol da Alemanha
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Holanda 3 a 0: como se não bastassem os sete gols da Alemanha, a Holanda, algoz do Brasil na Copa de 2010, terminou o serviço e aumentou ainda mais nosso vexame no Mundial de 2014, ao aplicar um sonoro 3 a 0 em pleno Mané Garrincha, na disputa pelo terceiro lugar do torneio
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Eliminação para o Paraguai (parte 2): quatro anos após sofrer contra o Paraguai nos pênaltis, durante a Copa América da Argentina, a seleção brasileira tinha a chance, desde vez no Chile, de se vingar. Tinha, pois o filme acabou se repetindo e, como todos já sabem, a equipe comandada por Dunga deu mais um vexame.
A próxima competição que o Brasil disputará será as Eliminatórias da Copa de 2018. Será que vem pedreira por aí? Só pra lembrar, a seleção brasileira é a única equipe que nunca ficou de fora de uma Copa do Mundo
Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 PlayMariana Bazo/Reuters