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Carille é demitido do Athletico após goleada sofrida na Libertadores

Treinador, que ficou apenas 21 dias no cargo, se disse surpreendido. "Saio triste por não ter este tempo para colocar o nosso trabalho em prática", escreveu o técnico nas redes sociais

Futebol|Do R7

Carille deixa o comando do Athletico depois de apenas sete jogos e 21 dias no cargo
Carille deixa o comando do Athletico depois de apenas sete jogos e 21 dias no cargo Carille deixa o comando do Athletico depois de apenas sete jogos e 21 dias no cargo

Fábio Carille não é mais treinador do Athletico-PR. O técnico, que ficou apenas 21 dias no cargo, divulgou sua demissão por meio das redes sociais na manhã desta quarta-feira (4), menos de 12 horas após a goleada de 5 a 0 sofrida para o The Strongest-BOL, pela Libertadores.

"Na última terça, após uma derrota dolorida para todos nós na Libertadores, que não poderia de forma alguma ter acontecido, fui surpreendido com a minha demissão do comando técnico do Athletico", escreveu Carille.

O treinador, que tem passagens por Corinthians e Santos, foi anunciado no dia 13 de abril como substituto de Alberto Valentim, demitido após um início ruim na Libertadores e no Brasileirão. Nos 21 dias que Carille ficou à frente do Furacão, foram sete jogos, com quatro derrotas e três vitórias, além de apenas sete dias de treinamento, por causa do tumultuado calendário do futebol brasileiro.

Em sua publicação nas redes sociais, Carille não escondeu a decepção pelo trabalho interrompido precocemente. "Saio triste por não ter este tempo para colocar o nosso trabalho em prática, mas de cabeça erguida por trabalhar ao máximo e respirar o clube em toda e qualquer oportunidade que tivemos", disse. 

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"Cheguei ao clube no dia 13 de abril e fiz questão de começar a trabalhar imediatamente, pois sabia que seria pouco tempo de treino para muitos jogos importantes. Infelizmente, 21 dias depois, o nosso projeto se encerrou. Vim ao clube empolgado para trabalhar, organizar essa equipe que pode render muito mais, porém não houve tempo para isso", desabafou Carille. 

"Foram 21 dias e 7 jogos. Outros 7 dias foram para treinos de jogadores que não atuaram e recuperação aos que atuaram. Os outros 7, treino pré-jogo, que chamamos de 'apronto', no qual você faz tentativas de organizações, sem tempo para repetições e trabalhos específicos", emendou. 

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