Alê Oliveira é acusado de racismo por funcionária da ESPN e se defende: "Irresponsáveis vão pagar"

R7 ouviu fontes do Ministério Público do Trabalho sobre como agir em casos como esse

26/07/2017 - 12h56 (Atualizado em 22/02/2024 - 23h45)

Acusado de proferir insultos de cunho racista a uma funcionária da ESPN, o comentarista esportivo Alê Oliveira se defendeu das acusações nas redes sociais. Ele postou uma foto com a família e com a seguinte legenda: "Essa é minha Família, simples assim. Os irresponsáveis irão pagar. O bem sempre vence".

Segundo Léo Dias, colunista do jornal O Dia, o jornalista teria chamado uma maquiadora da casa de "preta de m...". A funcionária então teria ido até a direção da emissora denunciar o caso. Para evitar outro conflito, a diretoria teria mudado a funcionária de horário para que ela e Alê não tivessem mais contato.

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Procurada pela reportagem, a ESPN Brasil emitiu um comunicado negando qualquer tipo de ofensa racial no "desentendimento" entre os funcionários da empresa.

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"A ESPN tem o respeito à diversidade como um dos pilares de sua cultura organizacional e não tolera qualquer tipo de discriminação. A empresa esclarece que houve um desentendimento entre o comentarista Alexandre Oliveira e uma funcionária da emissora na última semana, sem nenhum tipo de ofensa racial".

O Ministério Público do Trabalho ressalta a importância de ter provas contundentes nesses casos, mas revelou que as denúncias podem ser feitas mesmo assim. O MP ainda apontou dois caminhos que a vítima pode abordar em casos de racismo.

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O primeiro seria procurar a esfera criminal. A vítima teria que ir até alguma Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, DECRADI, e efetuar a denúncia. Nesses casos, a resolução do problema é mais rápida, já que os policias vão colher provas, ou seja, vão até a empresa e tentar falar com a outra parte envolvida no assunto.

A outra opção é formalizar uma denúncia no próprio Ministério Público do Trabalho. O procedimento seria contatar a empresa para averiguar o que houve e a partir daí definir quais sansões a empresa deve receber. Se vai assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a inibir esse tipo de atitude, ou se vai levar algum tipo de multa financeira. Nesse caso é um passo mais demorado, mas que também é eficaz. A pessoa também pode efetuar a denúncia nas duas esferas e trabalhar esse problema em conjunto.

*Colaborou Leonardo Vallejo, estagiário do R7

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A britânica Marina Joyce protagonizou um dos maiores mistérios do Youtube. Algumas pessoas repararam que a menina estava estranha e que, nos vídeos, ela ficava olhando para trás da câmera o tempo todo. Depois ela apareceu com hematomas pelos braços e pernas e isso bastou para a internet achar que ela estava presa em cativeiro. Em um dos vídeos, é possível ouvir um sussurro como se fosse "Help Me" (ajude-me, em inglês). Depois de muita polêmica, Marina se pronunciou para falar que estava bem e os fãs não precisavam se preocupar

Kéfera causou um caos ao dizer em um vídeo que "Deus estava se masturbando" ao criar algumas mulheres por elas serem, na visão da youtuber, lindas o tempo inteiro, em qualquer circunstância. Os seguidores da atriz se revoltaram e ela teve que se explicar depois.
Mas essa não é a primeira vez que a youtuber causa polêmica. Em um vídeo de 2013, a atriz se pintou para fazer um vídeo de carnaval que chamou de CarnaKéfera e ela foi acusada de racismo nas redes sociais

Viih Tube postou um vídeo em que "ensinava" como alimentar um gato enquanto ele dormia. Para isso, ela cuspiu na boca do animal. A repercussão do vídeo foi tão negativa que ela teve o canal temporariamente deletado

Christian Figueiredo escreveu no livro Eu Fico Loko que tinha um plano para ficar com a garota que queria: embebedá-la. A passagem pegou tão mal que ele foi acusado de apologia ao estupro

Outro que se envolveu em polêmica com o livro autobiográfico foi Mauro Morizono, o Japa. Em uma das passagens do livro ele conta como foi perder a virgindade com a ex-namorada, Maju Trindade. Mauro teve que usar as redes sociais para explicar que ele, na verdade, não escreveu o livro e não sabia do trecho

Maju Trindade já foi duramente criticada com sua autobiografia por dizer em uma passagem que tem a "alma negra" por ouvir as músicas do rapper Drake. Ela também disse em seu twitter que quem sofre de depressão só precisa rezar para se curar e o caso repercutiu negativamente nas redes sociais

Felipe Neto é conhecido na internet por comentar, sem livremente, assuntos polêmicos. Na época em que Biel foi acusado de assédio, o youtuber postou um vídeo comentando o caso. O caso repercutiu quando Felipe disse que o cantor tinha ameaçado ele e apagado o comentário depois. Os dois ficaram um tempo discutindo nas redes sociais e dividiram a opinião da internet

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