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Tiago Nunes vê clássico contra São Paulo como chance para reerguer o Corinthians

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O Corinthians não tem tempo para lamentar a eliminação na Copa Libertadores, pois neste sábado tem o clássico contra o São Paulo, às 19 horas, no estádio do Morumbi, pela sexta rodada do Campeonato Paulista. Uma derrota pode tirar o time alvinegro da zona de classificação de seu grupo no Estadual e colocar ainda mais pressão no elenco.

Por enquanto, o técnico Tiago Nunes não corre risco no cargo e conta com o aval da diretoria para seguir a transformação no estilo de jogo da equipe. O presidente Andrés Sanchez pediu tempo de treinamento para os jogadores entrarem nos eixos. O treinador não se sente pressionado, mas sabe que não pode vacilar.

"Existe uma cobrança por resultado porque lá (no Athletico-PR) tivemos resultados positivos. A cobrança existe pelo simples fato de ser treinador do Corinthians. Qualquer um que ocupe essa cadeira é cobrado. Eu não me sinto incomodado, de maneira alguma. Eu tive apoio irrestrito dos jogadores e da direção. Quando eu fui contratado perguntei para a direção qual era o motivo da minha contratação. O presidente Andrés foi muito claro. Ele falou que era para mudar uma cultura de futebol e olhar para a base. Isso temos feito, colocamos vários jovens atletas para jogar. Estamos tentando praticar um tipo de jogo que leva um tempo maior", explicou.

Tiago Nunes falou sobre a importância de vencer o clássico. "Temos que ter o cuidado de recuperar pelo cansaço físico. Enxergo uma possibilidade grande jogo no sábado. Mas sabemos que teremos que nos fortalecer muito, é um jogo duro, tem muita representatividade", disse o treinador.

A não ser que aconteça uma tragédia no Morumbi, a tendência é que Tiago Nunes continue no cargo. Ele sabe da oscilação da equipe neste início de ano e deu um prazo para começar a ser cobrado. "Mesmo nessas oscilações temos tido boas performances. Temos criado situações de sermos melhores que o adversário na maior parte do tempo. É um processo que leva tempo. Você precisa de 20, 30, 40 jogos. Para criar uma cultura de jogo, encaixar melhor os jogadores, entender quem vai fazer parte do elenco até o final, isso leva tempo até as coisas acontecerem bem", completou.

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