Finfou celebra conquistas, sucesso na Suécia e projeta futuro do ‘aluno’ Gustafsson no UFC; confira
Por Vitor Freitas Alan do Nascimento “Finfou”, 36 anos, é um profissional do Jiu-Jitsu. Faixa-preta desde 2007 e dono de diversos títulos como, por exemplo, o Mundial e Europeu, ambos com o selo da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF), o cria do morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, viaja ao redor do mundo para […]
Tatame|Do R7
Por Vitor Freitas
Alan do Nascimento “Finfou”, 36 anos, é um profissional do Jiu-Jitsu. Faixa-preta desde 2007 e dono de diversos títulos como, por exemplo, o Mundial e Europeu, ambos com o selo da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF), o cria do morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, viaja ao redor do mundo para ensinar o Jiu-Jitsu e as técnicas que aprendeu com Fernando “Tererê” e Ricardinho Vieira, dois pilares de sua formação como atleta.
Recentemente, na temporada 2018, Alan foi destaque no Pan No-Gi, também da IBJJF, em Nova York. Foi o título que fechou sua temporada para, logo em seguida, auxiliar seu pupilo Alex “The Mauler” Gustafsson em mais uma peleja pelo UFC.
Finfou, com mais de 100 medalhas na carreira, contou, em entrevista à TATAME, como se sente com as recentes conquistas e o que planeja para o futuro, seja como atleta ou professor na Suécia, país em que ministra aulas de Jiu-Jitsu.
“Eu tive uma temporada de competições com resultados muito bons. Conquistei título importantes como World Pro, em Abu Dhabi, o Mundial No-Gi e o Pan No-Gi pela terceira vez seguida. Foram conquistas que sempre sonhei. Eu ainda terminei o ano como número 1 no ranking master da IBJJF. Também fui eleito o melhor atleta de lutas aqui na Suécia. Todas essas conquistas foram importantes para mim e os trabalhos continuam com ainda mais intensidade para esse ano de 2019”, disse Finfou.
Alan, que já tem planos para voltar a competir pelo World Pro em Abu Dhabi e o Mundial Master, da IBJJF, fala da diferença entre lutar no adulto e na divisão master.
“A intensidade e o tempo de reação na divisão dos adultos, comparado com a divisão dos masters, é algo fora do normal. Fico muito feliz em ver a evolução do esporte e o nível da nova geração. Já na divisão dos masters, a intensidade é um pouco mais baixa, mas você simplesmente não tem a chance de errar em momento nenhum. Todos lá tem uma experiência de competição fora do normal e ainda mais quando o tempo é curto, de seis minutos”, explicou o professor.
Treinador de Alex Gustafsson, estrela do UFC, Alan aproveita para comentar sobre o pupilo e o que espera da jornada do sueco, após mais um duelo contra Jon Jones.
“É difícil dizer o que ele deveria ter feito ou não deveria ter feito na luta. Eu acredito que ele deu o seu melhor e tentou fazer o que pôde. Mérito do oponente! O Alex ainda está lesionado da luta e está se recuperando. Acredito que esse ano ele irá lutar mais 2 ou 3 vezes, com certeza”, projetou.