* Com 26 anos e um bom cartel de nove vitórias e apenas uma derrota no MMA profissional, Amanda Ribas vem construindo uma trajetória de sucesso no UFC e está invicta na organização, com três triunfos contabilizados desde a sua estreia na organização, em junho do ano passado.
Com resultados positivos em sequência diante de Emily Whitmire, Mackenzie Dern e Randa Markos, a mineira já está no Top 15 da categoria peso-palha feminino do Ultimate e já pensa em voos maiores e ousados dentro da organização, como, por exemplo, um duelo diante da atual campeã da divisão, Weili Zhang. Em entrevista à TATAME através de uma live (transmissão ao vivo) no Instagram, Amanda revelou que já estuda os pontos fortes e fracos da chinesa visando um futuro combate.
“Eu acho que dá, sim, para eu enfrentá-lá (Weili Zhang), porque todas as lutas que eu assisto, anoto pontos fortes e fracos, já com uma estratégia do que eu posso fazer. Vai que… Acho que dá (para enfrentar). Mas lógico que tenho muito a melhorar”, projetou a lutadora.
Confira a entrevista com Amanda Ribas na íntegra:
– Exercícios durante a pandemia do coronavírus
O bom é que aqui em casa, meu pai é meu professor é meu professor de Muay Thai, minha irmã treina também e aqui ainda tem tatame (risos). Eu faço alguns drills de Jiu-Jitsu, às vezes tem até aula de dança que a minha mãe passa pra gente. Estou tentando ficar na ativa da maneira que dá.
– Já imagina um duelo contra a campeã Weili Zhang?
Eu acho que dá, sim, para eu enfrentá-lá (Weili Zhang), porque todas as lutas que eu assisto, anoto pontos fortes e fracos, já com uma estratégia do que eu posso fazer. Vai que… Acho que dá (para enfrentar). Mas lógico que tenho muito a melhorar. Toda vez que acaba uma luta, eu fico pensando no que tenho que melhorar e corrigir para a próxima.
– O que pensa sobre lutar com brasileiras?
Já parei para pensar nisso. Eu não vejo problema em enfrentar brasileiras, porque ali nós somos atletas. Todas nós estamos em busca de um título. Não vejo problema nenhum, porque é a nossa profissão. Se eu pudesse escolher, lutaria com gente de outros países, mas se aparecer brasileira, não tem problema (risos).
– Paige VanZant como alvo
Já tínhamos assinado para lutarmos antes (no UFC Brasília). Acho vai ser uma luta muito vantajosa para o UFC, para mim e para ela. É uma luta que chama o público. Ela é uma atleta que não para, será bem interessante, porque eu gosto de lutar com gente assim.
* Por Yago Rédua
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