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Segunda atleta russa é pega no antidoping na Olimpíada de Inverno

Exame da praticante de bobsled Nadezhda Sergeeva mostrou o uso de um remédio cardíaco, cinco dias depois de um teste anterior dar negativo

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Atleta russa de bobsled, Nadezhda
Atleta russa de bobsled, Nadezhda Atleta russa de bobsled, Nadezhda

Uma segunda atleta da Rússia foi flagrada em um exame de doping pelo uso de um medicamento para melhorar o desempenho na Olimpíada de Inverno de Pyeongchang, um grande golpe na esperança russa de recuperar sua reputação olímpica e acabar com anos de escândalos de doping.

Um exame da praticante de bobsled Nadezhda Sergeeva mostrou o uso de um remédio cardíaco em 18 de fevereiro, cinco dias depois de um teste de doping anterior apresentar resultado negativo, informou a Federação Russa de Bobsled em um comunicado nesta sexta-feira.

"No dia 13 de fevereiro sua amostra estava limpa. A equipe médica do time não prescreveu o remédio à atleta", disse a federação em sua página oficial de Facebook.

"A Federação Russa de Bobsled e a própria atleta entendem a extensão de sua responsabilidade e entendem como o que aconteceu pode ter impacto no destino de toda a equipe."

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Mais cedo nesta semana, o atleta russo de curling Alexander Krushelnitsky concordou em devolver a medalha de bronze conquistada nas duplas mistas devido ao uso de meldonium, que pode aumentar a resistência.

O caso de Krushelnitsky chocou os esportistas russos, que competem em Pyeongchang como atletas neutros como punição pelas alegações de que a potência esportiva utilizou um programa de dopagem sistemático e apoiado pelo Estado --o que Moscou nega.

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Mas seu caso também fez com que se questionasse se a violação foi intencional, já que o meldonium ofereceria poucos benefícios no curling, que não envolve grande desgaste físico.

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Àquela altura a Rússia ainda tinha esperança de que o Comitê Olímpico Internacional (COI) anularia a suspensão do Comitê Olímpico Russo e permitiria aos seus atletas marcharem com a bandeira nacional na cerimônia de encerramento da Olimpíada no domingo.

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Essa perspectiva se tornou mais complicada após o segundo exame positivo de um atleta russo --agora a Rússia é responsável por dois dos quatro testes positivos nos Jogos.

O COI não respondeu de imediato a um pedido de comentário.

A notícia chegou poucas horas depois de centenas de torcedores russos comemorarem intensamente quando a patinadora artística Alina Zagitova conquistou a primeira medalha de ouro de sua equipe.

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