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Musas e seleções de vôlei brilharam em 2013

Temporada foi muito boa para o esporte brasileiro no âmbito internacional

Retrospectiva 2013|Do R7

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Não teve pra ninguém no vôlei feminino em 2013. No primeiro ano após a conquista do bicampeonato olímpico, a seleção brasileira continuou com tudo e perdeu apenas uma partida na temporada de seleções. Mesmo testando novas atletas e tendo desfalques importantes ao longo dos meses, o time comandado por José Roberto Guimarães manteve a supremacia e faturou os cinco títulos que disputou: Montreux Volley Masters, Torneio de Alassio, Grande Prix, Sul-americano e Copa dos Campeões
Entre os homens, o ano não foi tão brilhante, mas ainda assim o saldo é positivo: uma prata, na Liga Mundial, e dois ouros, no Campeonato Sul-americano e na Copa dos Campeões. O maior problema do time do técnico Bernardinho atende por Rússia: das três partidas realizadas contra os europeus este ano, nas três o Brasil saiu derrotado de quadra, incluindo aí a final da Liga, com direito a um 3 a 0 inquestionável Vale lembrar que no ano passado, a equipe do central Muserskiy, de 2,18m, já havia derrotado os representantes nacionais na decisão das Olimpíadas de Londres
No cenário nacional, manteve-se uma escrita que já dura dez temporadas na Superliga feminina de vôlei: final entre Unilever e Molico Osasco. E, mesmo atuando no estado adversário, a equipe carioca brilhou e, com uma vitória por 3 a 2 sobre as arquirrivais, conquistou o título pela oitava vez na história da competição. Pena que o ritmo forte não se manteve no Mundial de clubes, onde a equipe ficou com o vice-campeonato...
No masculino, a taça ficou com um estreante: o RJX, que bateu o Sada Cruzeiro na decisão e trouxe a principal conquista do vôlei brasileiro da categoria de volta ao Rio de Janeiro depois de 32 anos. No segundo semestre, porém, os ventos mudaram e com a crise do empresário Eike Batista, que bancava boa parte das contas da equipe, entraram na pauta do dia dificuldades no pagamento dos atletas contratados
Apesar da decepção com o vice da Superliga, o segundo em três temporadas, o time do Sada Cruzeiro terminou o ano em alta. Isso porque os mineiros subiram ao ponto mais alto do Mundial de clubes com méritos no último mês de outubro, uma conquista inédita para o vôlei nacional. O resultado é fruto de um trabalho sério e planejado que já dura sete anos.
No vôlei de praia, o ano também foi de bons resultados para o Brasil: graças à dupla formada por Talita e Taiana, o país faturou o título do Circuito Mundial pela 19ª vez. No masculino, Bruno/Ricardo ficaram com o vice. Já nos bastidores, Alison e Emanuel anunciaram o fim da parceria vice-campeã olímpica
Mari Paraíba é mais uma musa que encanta no Minas
Outra musa do vôlei, Jaqueline Carvalho, viveu um 2013 especial em sua vida. Casada com o também jogador Murilo Endres, ela anunciou no meio do ano que está grávida do primeiro filho. Batizado de Arthur, o menino deve vir ao mundo neste mês de dezembro
Time que Jaque defendia até se afastar temporariamente das quadras por conta da gravidez, o Molico Osasco ousou ao adotar uma saia em seu uniforme, copiando o que acontece no tênis e em alguns times europeus. As atletas e a torcida gostaram bastante do modelo

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Não teve pra ninguém no vôlei feminino em 2013. No primeiro ano após a conquista do bicampeonato olímpico, a seleção brasileira continuou com tudo e perdeu apenas uma partida na temporada de seleções. Mesmo testando novas atletas e tendo desfalques importantes ao longo dos meses, o time comandado por José Roberto Guimarães manteve a supremacia e faturou os cinco títulos que disputou: Montreux Volley Masters, Torneio de Alassio, Grande Prix, Sul-americano e Copa dos Campeões
Entre os homens, o ano não foi tão brilhante, mas ainda assim o saldo é positivo: uma prata, na Liga Mundial, e dois ouros, no Campeonato Sul-americano e na Copa dos Campeões. O maior problema do time do técnico Bernardinho atende por Rússia: das três partidas realizadas contra os europeus este ano, nas três o Brasil saiu derrotado de quadra, incluindo aí a final da Liga, com direito a um 3 a 0 inquestionável Vale lembrar que no ano passado, a equipe do central Muserskiy, de 2,18m, já havia derrotado os representantes nacionais na decisão das Olimpíadas de Londres
No cenário nacional, manteve-se uma escrita que já dura dez temporadas na Superliga feminina de vôlei: final entre Unilever e Molico Osasco. E, mesmo atuando no estado adversário, a equipe carioca brilhou e, com uma vitória por 3 a 2 sobre as arquirrivais, conquistou o título pela oitava vez na história da competição. Pena que o ritmo forte não se manteve no Mundial de clubes, onde a equipe ficou com o vice-campeonato...
No masculino, a taça ficou com um estreante: o RJX, que bateu o Sada Cruzeiro na decisão e trouxe a principal conquista do vôlei brasileiro da categoria de volta ao Rio de Janeiro depois de 32 anos. No segundo semestre, porém, os ventos mudaram e com a crise do empresário Eike Batista, que bancava boa parte das contas da equipe, entraram na pauta do dia dificuldades no pagamento dos atletas contratados
Apesar da decepção com o vice da Superliga, o segundo em três temporadas, o time do Sada Cruzeiro terminou o ano em alta. Isso porque os mineiros subiram ao ponto mais alto do Mundial de clubes com méritos no último mês de outubro, uma conquista inédita para o vôlei nacional. O resultado é fruto de um trabalho sério e planejado que já dura sete anos.
No vôlei de praia, o ano também foi de bons resultados para o Brasil: graças à dupla formada por Talita e Taiana, o país faturou o título do Circuito Mundial pela 19ª vez. No masculino, Bruno/Ricardo ficaram com o vice. Já nos bastidores, Alison e Emanuel anunciaram o fim da parceria vice-campeã olímpica
Mari Paraíba é mais uma musa que encanta no Minas
Outra musa do vôlei, Jaqueline Carvalho, viveu um 2013 especial em sua vida. Casada com o também jogador Murilo Endres, ela anunciou no meio do ano que está grávida do primeiro filho. Batizado de Arthur, o menino deve vir ao mundo neste mês de dezembro
Time que Jaque defendia até se afastar temporariamente das quadras por conta da gravidez, o Molico Osasco ousou ao adotar uma saia em seu uniforme, copiando o que acontece no tênis e em alguns times europeus. As atletas e a torcida gostaram bastante do modelo

Não teve pra ninguém no vôlei feminino em 2013. No primeiro ano após a conquista do bicampeonato olímpico, a seleção brasileira continuou com tudo e perdeu apenas uma partida na temporada de seleções. Mesmo testando novas atletas e tendo desfalques imp...

Não teve pra ninguém no vôlei feminino em 2013. No primeiro ano após a conquista do bicampeonato olímpico, a seleção brasileira continuou com tudo e perdeu apenas uma partida na temporada de seleções. Mesmo testando novas atletas e tendo desfalques importantes ao longo dos meses, o time comandado por José Roberto Guimarães manteve a supremacia e faturou os cinco títulos que disputou: Montreux Volley Masters, Torneio de Alassio, Grande Prix, Sul-americano e Copa dos Campeões

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