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Vitória do Flamengo. CBF impõe maratona ao São Paulo

Clube carioca pressionou na madrugada de quinta-feira. E rival paulista terá nada menos do que 11 partidas em 37 dias. Fla mais forte nos bastidores

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Daniel Alves, a caminho dos 38 anos. Não terá como suportar essa maratona
Daniel Alves, a caminho dos 38 anos. Não terá como suportar essa maratona Daniel Alves, a caminho dos 38 anos. Não terá como suportar essa maratona

São Paulo, Brasil

"Está na hora da CBF marcar uns joguinhos do São Paulo. Vão esperar o quê?"

"Não estou reclamando de ter jogado, mas só queria saber quando o São Paulo vai fazer os jogos (atrasados no Brasileiro) dele"

"É o meu direito!"

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"O Flamengo teve jogos em menos de 72 horas."

Marcos Braz, vice do Flamengo, logo após a classificação do clube para as quartas-de-final da Copa do Brasil.

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A pressão era por conta da possibilidade de o clube paulista assumir a liderança do primeiro turno do Brasileiro.

Só que, ficou maior.

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Por conta de os dois times disputarem vaga na semifinal da Copa do Brasil

A CBF acabou por definir, no final da noite de ontem.

Leia também

O São Paulo enfrentará o Ceará, Goiás e Botafogo nos dias 25 deste mês, três e nove de dezembro.

A sequência será cruel.

Hoje, São Paulo x Goiás, Morumbi. Brasileiro.

Quarta-feira, dia 11, Flamengo x São Paulo, Maracanã, Copa do Brasil

Dia 14, Fortaleza x São Paulo, no Castelão, Brasileiro.

Dia 18, São Paulo x Flamengo, Morumbi, Copa do Brasil

Dia 22, São Paulo x Vasco, Morumbi, Brasileiro

Dia 25, Ceará x São Paulo, Castelão, Brasileiro

Dia 28, Bahia x São Paulo, Fonte Nova, Brasileiro

Dia 3 de dezembro, Goiás x São Paulo, Serra Dourada, Brasileiro

Dia 6 de dezembro, São Paulo x Sport, Morumbi, Brasileiro

Dia 9 de dezembro, São Paulo x Botafogo, Morumbi, Brasileiro.

Dia 13 de dezembro, Corinthians x São Paulo, Neoquímica Arena, Brasileiro.

Essa maratona acontece em um momento crucial para o clube.

Era o que o Fernando Diniz mais temia.

O acúmulo de jogos.

O técnico não terá outra saída. 

A não ser revezar jogadores.

Principalmente os veteranos.

A começar por Daniel Alves.

Ele está a caminho dos 38 anos.

Não suportará tantos jogos seguidos...

Sergio Ramos faz cem gols e é tido como melhor zagueiro do mundo

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Contra a Inter, na última terça-feira (3), Sergio Ramos fez seu centésimo gol como profissional. Aos 34 anos, ele, que começou no Sevilla, acumula, pelo Real Madrid, por onde atua desde 2005, quatro títulos da Champions, quatro Mundiais de Clubes e cinco espanhóis. Na seleção, venceu duas vezes a Eurocopa e foi campeão da Copa do Mundo de 2010. Experiente e técnico, o jogador, às vezes, exagera nas jogadas violentas e, portanto, seria um exagero considerá-lo o melhor de todos. Veja outros que poderiam estar na lista
8- Franz Beckenbauer (Alemanha)
Pelé sempre considerou Bobby Moore o seu melhor marcador em se tratando de jogos pela seleção. O inglês Moore realmente tinha um estilo firme e elegante, tendo atuado nas Copas de 1962, 1966, quando foi campeão, e de 1970. Jogou por quase toda a carreira no West Ham (1958-1974) e morreu em 1993
Se um zagueiro pode ser considerado o precursor do estilo clássico, este é Domingos da Guia que, nos anos 30, defendeu o Flamengo e o Corinthians, entre outros. Foi terceiro colocado pela seleção na Copa de 1938 e só não chegou àá final, por ter cometido um pênalti duvidoso em Piola, da Itália, quando a jogada estava parada. É pai do craque Ademir da Guia, que brilhou no Palmeiras nos anos 60 e 70
Hoje treinador do Barcelona, Ronald Koeman foi um zagueiro viril, mas nem por isso deixava de ser técnico. Sabia sair jogando com visão ampla, que lhe permitia fazer belos lançamentos de longa distância e viradas de jogo. Fez o gol do título do Barcelona, na primeira conquista da atual Champions pela equipe catalã. Na ocasião, cobrou com perfeição uma falta de longa distância, contra a Sampdoria, em 1992
Daniel Passarella foi o capitão da Argentina campeã mundial em 1978 e era mais um deste tipo de zagueiro clássico, que comanda a equipe desde a retaguarda. Não tinha muita afinidade com Maradona, por discordar do estilo intempestivo do craque, mas, dentro de campo se respeitavam
Aldair tinha um estilo discreto, mas se destacava por seu excelente posicionamento e impulsão nas bolas altas. Sabia sair jogando com estilo. Acabou ganhando a posição na Copa do Mundo de 1994 e foi um dos destaques da seleção campeã. Nas oitavas, contra os Estados Unidos, chegou a defender uma bola com a cabeça, se atirando para desviar um chute do adversário
Outro jogador que primava pela versatilidade era o francês Lilian Thuram, campeão mundial em 1998. Contra a Croácia, fez um gol, nas semifinais, quando jogava de lateral-direito, chutando com precisão de fora da área. Com o tempo, passou a ser zagueiro e adaptou a velocidade a um estilo mais sóbrio, que o levou a ser titular da equipe francesa na Copa de 2006, quando ficou com o vice-campeonato
Zagueiro: Franco Baresi Parceiro de Maldini no Milan, o zagueiro fez mais de 700 jogos pelo clube italiano, e, em reconhecimento por tudo o que fez, o time aposentou o número 6, usado por ele por quase 20 anos. Um dado curioso é que Maldini e Baresi jogaram juntos 110 partidas e sofreram apenas 23 gols. Dupla monstruosa!
Categoria é outra palavra que combina com o estilo de Paolo Maldini. Assim como Baresi (1977 a 1997), fez carreira no Milan (1984 a 2009), onde havia se destacado o seu pai, Cesare. Maldini começou como lateral-esquerdo, esbanjando a técnica de um meio-campista clássico na posição. Mas, inteligente, sabia marcar e avançar na hora certa. Também era um exímio cabeceador, característica que o ajudou muito quando ele se tornou zagueiro

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Contra a Inter, na última terça-feira (3), Sergio Ramos fez seu centésimo gol como profissional. Aos 34 anos, ele, que começou no Sevilla, acumula, pelo Real Madrid, por onde atua desde 2005, quatro títulos da Champions, quatro Mundiais de Clubes e cinco espanhóis. Na seleção, venceu duas vezes a Eurocopa e foi campeão da Copa do Mundo de 2010. Experiente e técnico, o jogador, às vezes, exagera nas jogadas violentas e, portanto, seria um exagero considerá-lo o melhor de todos. Veja outros que poderiam estar na lista
8- Franz Beckenbauer (Alemanha)
Pelé sempre considerou Bobby Moore o seu melhor marcador em se tratando de jogos pela seleção. O inglês Moore realmente tinha um estilo firme e elegante, tendo atuado nas Copas de 1962, 1966, quando foi campeão, e de 1970. Jogou por quase toda a carreira no West Ham (1958-1974) e morreu em 1993
Se um zagueiro pode ser considerado o precursor do estilo clássico, este é Domingos da Guia que, nos anos 30, defendeu o Flamengo e o Corinthians, entre outros. Foi terceiro colocado pela seleção na Copa de 1938 e só não chegou àá final, por ter cometido um pênalti duvidoso em Piola, da Itália, quando a jogada estava parada. É pai do craque Ademir da Guia, que brilhou no Palmeiras nos anos 60 e 70
Hoje treinador do Barcelona, Ronald Koeman foi um zagueiro viril, mas nem por isso deixava de ser técnico. Sabia sair jogando com visão ampla, que lhe permitia fazer belos lançamentos de longa distância e viradas de jogo. Fez o gol do título do Barcelona, na primeira conquista da atual Champions pela equipe catalã. Na ocasião, cobrou com perfeição uma falta de longa distância, contra a Sampdoria, em 1992
Daniel Passarella foi o capitão da Argentina campeã mundial em 1978 e era mais um deste tipo de zagueiro clássico, que comanda a equipe desde a retaguarda. Não tinha muita afinidade com Maradona, por discordar do estilo intempestivo do craque, mas, dentro de campo se respeitavam
Aldair tinha um estilo discreto, mas se destacava por seu excelente posicionamento e impulsão nas bolas altas. Sabia sair jogando com estilo. Acabou ganhando a posição na Copa do Mundo de 1994 e foi um dos destaques da seleção campeã. Nas oitavas, contra os Estados Unidos, chegou a defender uma bola com a cabeça, se atirando para desviar um chute do adversário
Outro jogador que primava pela versatilidade era o francês Lilian Thuram, campeão mundial em 1998. Contra a Croácia, fez um gol, nas semifinais, quando jogava de lateral-direito, chutando com precisão de fora da área. Com o tempo, passou a ser zagueiro e adaptou a velocidade a um estilo mais sóbrio, que o levou a ser titular da equipe francesa na Copa de 2006, quando ficou com o vice-campeonato
Zagueiro: Franco Baresi Parceiro de Maldini no Milan, o zagueiro fez mais de 700 jogos pelo clube italiano, e, em reconhecimento por tudo o que fez, o time aposentou o número 6, usado por ele por quase 20 anos. Um dado curioso é que Maldini e Baresi jogaram juntos 110 partidas e sofreram apenas 23 gols. Dupla monstruosa!
Categoria é outra palavra que combina com o estilo de Paolo Maldini. Assim como Baresi (1977 a 1997), fez carreira no Milan (1984 a 2009), onde havia se destacado o seu pai, Cesare. Maldini começou como lateral-esquerdo, esbanjando a técnica de um meio-campista clássico na posição. Mas, inteligente, sabia marcar e avançar na hora certa. Também era um exímio cabeceador, característica que o ajudou muito quando ele se tornou zagueiro

Contra a Inter, na última terça-feira (3), Sergio Ramos fez seu centésimo gol como profissional. Aos 34 anos, ele, que começou no Sevilla, acumula, pelo Real Madrid, por onde atua desde 2005, quatro títulos da Champions, quatro Mundiais de Clubes e cinco espanhóis. Na seleção, venceu duas vezes a Eurocopa e foi campeão da Copa do Mundo de 2010. Experiente e técnico, o jogador, às vezes, exagera nas jogadas violentas e, portanto, seria um exagero considerá-lo o melhor de todos. Veja outros que poderiam estar na lista

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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