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Real Madrid teria cobrado Ancelotti. E italiano dito que não vai para a Seleção Brasileira. Jorge Jesus é mesmo plano B

O Real Madrid quis saber se Ancelotti vem para o Brasil. A resposta, segundo o Marca, é que 'não'. Seguirá na Espanha. Enquanto isso, jornal português assegura que Jorge Jesus, o plano B, foi consultado

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Jorge Jesus vira plano B para a seleção. Ancelotti teria sido cobrado pelo Real. E dito que não sai
Jorge Jesus vira plano B para a seleção. Ancelotti teria sido cobrado pelo Real. E dito que não sai Jorge Jesus vira plano B para a seleção. Ancelotti teria sido cobrado pelo Real. E dito que não sai

São Paulo, Brasil

O Real Madrid é o maior clube do mundo.

Não só em conquistas.

Mas financeiramente.

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O planejamento orçamentário para a temporada 2023/2024 é de mais de R$ 3,5 bilhões.

Só a reformulação no estádio Santiago Bernabeu, que terá teto e gramado retráteis, custou R$ 3,2 bilhões.

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A base, evidente, para tudo isso é o futebol.

E os dirigentes do Real Madrid quiseram saber de Carlo Ancelotti se é verdade que ele vai assumir o Brasil, a partir do fim da temporada europeia, em junho. Afinal, ele tem contrato até junho de 2024.

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De acordo com o jornal Marca, de Madrid, a resposta foi definitiva. Ele sabe desse interesse da seleção brasileira. Mas vai seguir no clube espanhol até o fim do seu compromisso. 

Ou seja, não vai aceitar a seleção brasileira se o convite for feito oficialmente.

A coincidência da notícia é que, em Portugal, o jornal Record publicou hoje o que o blog já havia anunciado há tempo.

Usando o ex-goleiro da seleção, Julio Cesar, a CBF quis saber se Jorge Jesus estaria disposto a assumir a seleção, caso Ancelotti não queira.

E Jesus já falou para jornalistas amigos que aceitaria conversar para entender como seria o trabalho e as limitações de um treinador do Brasil. Como lidar com Neymar, amistosos contra países fracos, pouquissímos jogos contra times europeus até 2026.

Além da possibilidade de seguir morando na Europa, como Lionel Scaloni faz com a Argentina. Ele mora na Espanha.

O terceiro nome que cresce a cada dia entre presidentes de federações, que aconselham o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é Abel Ferreira, do Palmeiras.

Só que as restrições a ele estão no seu comportamento explosivo, na sua falta de maleabilidade para lidar com situações delicadas. Como Neymar, amistosos, calendário, viagens, necessidade de convocações de atletas que atuam no Brasil, jovens promessas. 

A necessidade de fazer com que a seleção readquira a credibilidade, depois de fracassos desde a Copa de 2006.

Se for cumprida a promessa de Ednaldo Rodrigues, que até maio o Brasil terá um treinador, o que parece mais fácil é o português Jorge Jesus.

O alerta do Marca é muito sério.

Justo agora que Ednaldo assumiu priorizar Ancelotti...

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