São Paulo, Brasil
A direção do Palmeiras negou, de qualquer maneira, o adiamento da partida contra o Flamengo.
O clube carioca tinha sete jogadores infectados pela covid, em setembro.
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Mas a diretoria palmeirense desprezou o pedido do rival.
Fez pressão para que o jogo acontecesse de qualquer maneira.
Dois meses depois, o Palmeiras não conseguiu controlar o surto de covid entre seus jogadores.
15 foram infectados.
Ao mesmo tempo que Ramires foi visto e filmado na balada.
E que o clube levou oito horas para tomar uma decisão.
Como o blog publicou pela manhã, houve a sondagem na CBF para adiamento do jogo contra o Ceará, amanhã, pela Copa do Brasil.
Pessoas importantes na política do clube souberam dessa sondagem.
Jamais seria assumida publicamente, por conta da pressão do que aconteceu no jogo contra o Flamengo.
Jamais será.
Foram essas mesmas fontes que informaram ao blog de problemas familiares graves dos dirigentes.
E que vem sendo respeitadas.
Serão.
É bom lembrar que não é apenas uma pessoa que fala pelo Palmeiras.
Uma pode decidir.
Como na saída de Dudu para o Qatar, por exemplo.
Uma só decidiu.
Quando havia muita gente importante que não queria a saída do melhor jogador do time, apenas para ajudá-lo com problemas com a ex-esposa.
Como também, disse que o Paulista não poderia ser levado a sério.
E este ano, com a conquista do título, quis convencer que a conquista do Paulista era muito grande.
Assim como também contratou sete treinadores de perfis completamente diferente.
Fez de Borja a contratação mais cara da história palmeirense.
Junto com Guerra, comprometeu R$ 120 milhões do dinheiro do clube.
Gastou R$ 36,7 milhões com Carlos Eduardo.
Enfrentou a resistência do clube e contratou Mano Menezes, profundamente ligado ao Corinthians.
O técnico durou 20 partidas.
Tudo isso explica os projetos fracassados para a conquista da Libertadores.
Mesmo com o maior patrocínio da América Latina.
Onde estará o maior erro?
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