'Com os vexames da Seleção, a aposta passou a ser nos clubes. E na Champions.' Fábio Altman, redator-chefe da Placar

São Paulo, Brasil

Placar.

Revista histórica ligada umbilicalmente ao futebol.

E à Seleção Brasileira.

Nasceu em março de 1970, para aproveitar a perspectiva do tricampeonato mundial. Durante a Copa do México, com as vitórias inesquecíveis, chegou a vender 100 mil exemplares por semana.

Tudo graças à campanha estupenda do time de Pelé, Rivellino, Tostão, Jairzinho.

Os 21 anos de fracassos da Seleção em Copas do Mundo afetaram profundamente a revista, de 53 anos.

O redator-chefe da Placar e de Veja, o premiado jornalista Fábio Altman, em uma entrevista direta, fala sobre a sobrevivência das revistas na era digital.

Da necessidade de a Placar ir por outros caminhos, diante dos vexames da Seleção desde 2002.

O investimento editorial passou a ser nos clubes brasileiros. 

Nas disputas da Libertadores, do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil, dos Estaduais.

E também na Champions League, principal torneio do mundo.

Fábio detalha como, ao longo dos anos, a revista mais importante do futebol do país caminhou.

Da falta de ídolos, além de Neymar.

Da digitalização da Placar.

De como os resultados da Seleção estão atrelados ao mercado editorial.

E do esforço que um nome tão forte teve de se adaptar.

Seguir existindo.

A entrevista de Altman é muito relevante.

Além dela, há as exclusivas de Casagrande, PVC, Denilson, Milton Neves,

Silvio Luiz, Hortência, Marco Aurélio Cunha, Dodô,

Benjamin Back, André Henning, Chico Lang, Salvio Spinola,

Ney Franco, Reinaldo Carneiro Bastos, Wagner Ribeiro.

Edu Dracena, Marcio Zanardi.

No canal do Cosme Rímoli no YouTube.

Clique aqui para assistir à entrevista na íntegra