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Derrota humilhante do Barcelona para o PSG. Adeus de Messi?

O PSG, sem Neymar, fez o que quis com o fraco Barcelona de Koeman. 4 a 1, com três gols de Mbappé. Pode ter sido o último jogo de Messi pela Champions, no Camp Nou

Cosme Rímoli|Do R7 e Cosme Rímoli

Messi. Goleada humilhante. Forte para estimular sua saída do Barcelona. E ir para o PSG
Messi. Goleada humilhante. Forte para estimular sua saída do Barcelona. E ir para o PSG Messi. Goleada humilhante. Forte para estimular sua saída do Barcelona. E ir para o PSG

São Paulo, Brasil

Vitória impressionante do PSG.

Com a força de final de ciclo de Messi na Catalunha.

Neymar não fez a menor falta.

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Mbappé jogou por ele e pelo brasileiro, que não entrou em campo, contundido.

O atacante francês teve uma atuação marcante, com direito a três gols, na goleada por 4 a 1, em pleno Camp Nou.

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Messi até marcou seu gol de pênalti, mas outra vez estava mal acompanhado.

Com seus companheiros distantes, mal distribuídos.

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E carentes de talento.

O PSG se impôs com tranquilidade diante do Barcelona, no primeiro jogo das oitavas de final da Champions League.

A equipe de Mauricio Pochettino foi melhor em tudo.

Taticamente, psicologicamente e fisicamente.

Time firme na marcação e mortal nos contragolpes.

Mbappé, marcou três gols. Atuação impressionante. Por isso que é cobiçado pelo Real Madrid
Mbappé, marcou três gols. Atuação impressionante. Por isso que é cobiçado pelo Real Madrid Mbappé, marcou três gols. Atuação impressionante. Por isso que é cobiçado pelo Real Madrid

Messi pode ter feito sua última partida pela Champions com a camisa do Barcelona, na Catalunha.

Caso o time não consiga a recuperação, em Paris, dia 10 de março.

O que é quase impossível, diante do atual futebol do time espanhol.

Para se classificar, o Barcelona precisaria vencer por quatro gols de diferença.

O contrato do argentino termina em junho.

O PSG e o Manchester City se mostram dispostos a igualar a fortuna que ele recebeu nos últimos quatro anos do Barcelona: 555.237.619 euros, cerca de R$ 3,6 bilhões.

Argentino dividido entre jogar ao lado de Neymar ou ser comandado por Guardiola.

Do Barcelona, ele está cansado...

Pochettino tratou de seguir o caminho contrário do ex-treinador do PSG, Thomas Tuchel. 

Pochettino mostrou coragem. Sem medo do Barcelona, na Catalunha. Arquitetou a goleada
Pochettino mostrou coragem. Sem medo do Barcelona, na Catalunha. Arquitetou a goleada Pochettino mostrou coragem. Sem medo do Barcelona, na Catalunha. Arquitetou a goleada

Em vez de ficar lamentando a ausência de Neymar, contundido, e armar uma retranca quando o time francês enfrentava um grande clube fora da França, Pochettino tratou de encarar o Barcelona.

Sabia que a equipe de Koeman não consegue ter o conjunto que seus jogadores caríssimos sugeririam. O holandês segue fracassando em montar uma equipe competitiva, vibrante, com poder de recomposição e segura defensivamente.

A defesa segue muito desprotegida. Busquets e Frenkie de Jong não dão a firmeza necessária para a zaga. 

Mbappé fez o que quis com Dest e Piquet, na cobertura.

O PSG se mostrava muito mais firme com marcação agressiva na saída de bola do Barcelona. A ordem do argentino Pochettino era não dar espaço ao único jogador capaz de mudar o cenário: Messi.

Pedri, Dembelé e Griezmann se mostravam muito abaixo para tabelar, trocar de posição, atacar em bloco com o argentino.

Por falta de força física e, principalmente, de talento para acompanhar o raciocínio de Messi.

O Barcelona até saiu na frente, em um lance inusitado.

De Jong foi lançado e o joelho de Kurzawa bateu no meio-campista, o desequilibrando.

Pênalti.

Messi não desperdiçou.

1 a 0, Barcelona, aos 26 minutos do primeiro tempo.

Placar mentiroso, diante da postura dos dois times.

Bastaram cinco minutos e Verratti deu um passe espetacular para Mbappé. Ele se livrou da zaga e fulminou Ter Stegen. 1 a 1.

O gol deu confiança à equipe francesa.

Passou o respeito do Barcelona atuando na Catalunha.

No segundo tempo, o PSG passou a marcar forte a saída de bola espanhola.

Foi criando chances e marcando gols.

Deixando claro o quanto esse atual Barcelona é carente tecnicamente.

E mal treinado.

Florenzi cruzou e Piquet errou o corte.

A bola sobrou livre para Mbappé.

2 a 1, PSG, aos 19 minutos.

O Barcelona entrou em pane de vez.

Koeman sabia que seria desatroso perder o jogo na Catalunha.

Abriu ainda mais seu time.

E Kean, em uma bola parada, falta levantada para a área, de cabeça, aos 24 minutos.

3 a 1.

Messi estava inconformado.

Irritado, tenso.

Imagem que resume o jogo. PSG superior taticamente, psicologicamente e fisicamente
Imagem que resume o jogo. PSG superior taticamente, psicologicamente e fisicamente Imagem que resume o jogo. PSG superior taticamente, psicologicamente e fisicamente

E a raiva aumentaria aos 39 minutos.

Lançado por Draxler, Mbappé fulmina outra vez Ter Stegen.

4 a 1.

Derrota catastrófica do Barcelona.

O PSG jogará em casa no dia 10 de março.

Provavelmente reforçado de Neymar.

A vaga só esparará por um desastre.

E Messi terá de pensar no seu futuro.

Enquanto Mbappé saía com a bola do jogo...

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