São Paulo, Brasil
A aproximação aconteceu no Mundial de Clubes no Qatar.
A Amazon pagou um milhão de dólares, cerca de R$ 4 milhões, pelas imagens dos bastidores do clube na competição.
A ideia era fazer uma série.
Seguindo o exemplo do que já foi feito com clubes europeus na Netflix e na própria Amazon.
A Seleção Brasileira mostrou no streaming detalhes da conquista da Copa América de 2019.
Como a equipe carioca perdeu para o Liverpool, talvez o documentário não saia.
Mas o contato com a Amazon, a marca mais valiosa do mundo, de acordo com a conceituada consultoria inglesa Brand Finance, e a diretoria do Flamengo, se aprofundou.
Com o patrimônio de US$187,9 bilhões, cerca de R$ 994,7 bilhões, a empresa norte-americana está convencida a investir no campeão da Libertadores.
E se tornar a patrocinadora master.
O banco Bs2 paga R$ 15 milhões anuais.
A diretoria flamenguista convenceu o Bs2 a ceder o lugar na camisa para a Amazon. Em troca de estar presente em outras ações promocionais do clube.
A expectativa dos dirigentes é que a Amazon pague pelo menos R$ 50 milhões para ter sua marca estampada no clube mais popular do país.
E atual campeão da Libertadores e do Brasil.
As negociações estão perto do fim.
O presidente Rodolfo Landim está eufórico.
Além do montande em dinheiro, ele vê o reconhecimento internacional.
Em 2013, a dívida do Flamengo passava dos R$ 700 milhões.
O faturamento era de R$ 208 milhões.
Em 2019, a dívida ficou em R$ 501 milhões.
Mas o faturamento chegou a R$ 857 milhões.
Incrível a virada.
E a previsão é que em 2020, haja mais dinheiro.
Não há a menor dúvida.
O Flamengo vive seu melhor momento financeiro.
De todos os 124 anos de existência...