São Paulo, Brasil
O mais constrangedor título de Neymar.
A Liga Profissional de Futebol acaba de confirmar o fim da temporada da Primeira e da Segunda Divisão da França.
O atacante de 28 anos chegou à sua 22º conquista.
Tem títulos importantíssimos.
Conquistou, na França, três campeonatos nacionais.
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Venceu uma vez a Copa da França, a Copa da Liga Francesa e a Supercopa da França pelo PSG.
No Barcelona, o prazer foi maior.
Bicampeão espanhol, três da Copa do Rei, duas da Supercopa da Espanha e mais uma vez a Champions League e outra o Mundial de Clubes.
No Santos, o início da coleção.
Três vezes campeão do Campeonato Paulista e uma vez da Copa do Brasil, da Copa Libertadores e da Recopa Sul-Americana.
Com a Seleção, a Copa das Confederações.
Torneios menores, como os Jogos Olímpicos e o Superclássico da América, contra a Argentina, não são levados em consideração.
Pessoas ligadas ao jogador se apressam a dizer que ele está 'na caça' de Daniel Alves, que tem 40 títulos importantes na carreira.
Só que Neymar não tem razão de comemorar o tricampeonato francês.
Ele preferia disputar as dez partidas que faltavam pela tabela.
Sabe o baixo nível técnico dos adversários do PSG.
E que poderia fazer mais gols, jogadas espetaculares, para pressionar a direção do Barcelona para comprá-lo de volta.
O título francês já era certo, foi apenas antecipado por conta do coronavírus.
A conquista deve valer mais 100 mil euros, cerca de R$ 590 mil, na sua milionária conta bancária.
Mas Neymar não está feliz.
Mbappé, seu companheiro, termina como artilheiro da competição, com 18 gols, ao lado de Ben Yedder, do Monaco.
Dembélé, do Lyon, foi terceiro, com 16 gols.
E o brasileiro termina apenas em quarto, ao lado de Osimhen, do Lille, com 13 gols.
Neymar nunca ficou tão desapontado com um título.
Sabe que ganhou pela 22ª vez.
Mas, desta vez, perdeu...
Quais personagens dos Vingadores seriam os grandes craques da bola?