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São Paulo responde se agente que colocou Ancelotti na seleção pode investir no Tricolor

Diego Fernandes foi apontado como responsável por buscar dinheiro no Brasil e no exterior para ajudar seu clube do coração

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Diego Fernandes, empresário responsável por trazer Ancelotti à seleção, busca investidores para o São Paulo.
  • O presidente Julio Casares negou a possibilidade de investidores para o clube.
  • São Paulo foca na criação de um fundo para revitalizar sua base, buscando até R$ 350 milhões.
  • O clube anteriormente rejeitou uma proposta de R$ 1 bilhão devido a garantias consideradas frágeis.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Diego Fernandes ao lado de Carlo Ancelotti após acordo com a CBF (Divulgação) TNH1

A notícia de que Diego Fernandes, empresário que intermediou a chegada de Carlo Ancelotti à seleção brasileira, busca investidores para colocar dinheiro no São Paulo acabou mexendo com torcedores do Tricolor. Fundador do O8 Partners e são-paulino declarado, Diego estaria disposto a reunir gente com dinheiro para assumir o clube, segundo o jornalista Gabriel Sá.

O blog procurou o presidente Julio Casares para saber se tal possibilidade é real. “Pode descartar. Essa história é sem pé, nem cabeça”, afirmou o dirigente, que tem dado prioridade absoluta para a criação de um fundo para Cotia.

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O projeto, já aprovado pelo Conselho de Administração, depende agora do aval do Conselho Deliberativo. A ideia é que o Tricolor possa buscar até R$ 350 milhões no mercado para revolucionar sua categoria de base - Galápagos e Evangelos Marinakis deverão ser responsáveis pelos aportes.


Já Diego Fernandes só se tornou conhecido do grande público quando foi incumbido pela CBF de negociar a chegada de Ancelotti à seleção. O técnico italiano fez questão de posar para diversas fotos com o empresário depois do acordo. Até então, o agente tinha trânsito apenas com jogadores que atuam no exterior - ele auxiliava na transferência de recebíveis para o Brasil.

Antes de surgir a especulação sobre a ajuda de Diego Fernandes, o São Paulo já havia descartado a ajuda de uma empresa anônima disposta a colocar R$ 1 bilhão para o pagamento das dívidas. O Tricolor não evoluiu nas conversas depois de entender que as garantias eram frágeis: a possível parceira sugeriu títulos podres do Banco do Brasil.


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