Palmeiras quase dobra receita após saída das empresas de Leila Pereira
Verdão ainda tem três espaços no uniforme, mas já fatura mais do que R$ 150 milhões por ano com patrocinadores
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Muitos torcedores de outros times cravavam: quando Leila Pereira parar de patrocinar o Palmeiras, o clube vai à falência e nunca mais conquistará o Brasileirão. Pois, dez meses depois, a realidade é exatamente oposta.
O Palmeiras lidera a Série A, é o grande favorito ao título e tem receita praticamente 100% maior na comparação com os R$ 81 milhões que recebia de Crefisa e FAM por todos os espaços no uniforme.
Após acordo com a Cimed, que estreou sua marca no 0 a 0 com o Cruzeiro, neste domingo, já são mais de R$ 150 milhões fixos por temporada para o Palmeiras. E o departamento de marketing alviverde ainda tem três propriedades para vender: acima do peito, na barra traseria e no meião.
Oferecimento Ademicon, Amstel, Friboi, Magalu, Natura e Philco.
O Verdão já tinha alcançado R$ 148 milhões anuais antes da Cimed. A empresa do ramo farmacêutico, que já tinha patrocinado o clube anos atrás, voltou para estampar sua marca no omoplata. As demais parceiras são: Sportingbet, Sil Fios e Cabos Elétricos, Fictor, Uniasselvi e D’Itália Panelas.
A Cimed vai bancar R$ 57 milhões fixos por um contrato que só se encerra em dezembro de 2027.
O Palmeiras fará de 2025 o ano de maior faturamento de sua história com enorme facilidade. Na última divulgação, no meio do ano, já era R$ 1,1 bilhão de receita.
A expectativa é de uma arrecadação superior a R$ 1,6 bilhão, impulsionada por direitos de TV, vendas de jogadores, participação no Mundial, premiações, bilheteria, patrocínios...
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