Corinthians quer zerar dívida do estádio com naming rights; entenda o plano
Presidente Osmar Stabile tenta convencer a Caixa a ficar com o nome da arena pelos próximos dez anos, pelo fim do financiamento
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Uma das dívidas que mais incomodam a diretoria do Corinthians é a do financiamento do seu estádio. Lá se vão 11 anos desde a inauguração da arena e o Timão ainda deve R$ 675 milhões pelo financiamento com a Caixa. Mas há uma proposta alvinegra na mesa do banco estatal para zerar o problema: o presidente Osmar Stabile ofereceu os naming rigths do estádio para a Caixa.
A sugestão do Corinthians: um acordo com duração de dez anos, no valor total de R$ 700 milhões, ou R$ 70 milhões por ano. A Caixa escolhe o nome que quiser para a arena no período e a dívida deixa de existir.
Oferecimento Ademicon, Amstel, Friboi, Magalu, Natura e Philco.
O Timão também se encarrega de resolver os R$ 70 milhões pela quebra do contrato com seu atual parceiro, a Hypera Farma. Hoje o Corinthians embolsa apenas R$ 15 milhões por ano para o seu estádio ser chamado de Neo Química Arena.
Stabile também havia feito outra sugestão à Caixa, da quitação dos R$ 675 milhões em longos 88 anos. Desta maneira, o Corinthians arcaria com cerca de R$ 10 milhões por ano. Nenhuma das duas possibilidades foi respondida pela Caixa até o momento.
Antes destas ofertas, o clube tentou uma série de outras iniciativas. Todas em vão. A vaquinha virtual entre torcedores, que planejava quitar o financiamento, não ultrapassou R$ 41 milhões, ajudando apenas com os juros da dívida.
O Corinthians é hoje o clube com o maior endividamento do Brasil e da América do Sul. Estima-se que as pendências ultrapassem R$ 3 bilhões na virada do ano.
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