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Blog do Fabiano Farah

Santos procura Gabigol, mas vê retorno do atacante como ‘muito difícil’

Marcelo Teixeira já conversou com representantes do atleta

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Gabigol (Santos) – 27 gols.
Um na Libertadores, 18 no Brasileirão, quatro na Copa do Brasil e quatro no Campeonato Paulista
(Foto: Flavio Hopp)
Gabigol fez 27 gols pelo Santos (Foto/ Flavio Hopp)

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, conversou com representantes do atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol. Teixeira já havia procurado o jogador antes do rebaixamento do Peixe, em 2023. Com o acesso próximo, a diretoria planeja um novo “choque de realidade” para 2025 e, para o início da próxima temporada, Gabigol foi o escolhido para se tornar “a marca da reconstrução do Peixe”.

Gabigol não disse sim nem não sobre o interesse do Santos. Pelo que apuramos, ele aguarda a definição política no Flamengo para saber se há chances de permanecer no clube carioca. Ouvimos de algumas fontes que a prioridade de Gabriel “é permanecer no Flamengo por muito tempo”. As investidas do Santos têm um salário atrativo (mais de R$ 1 milhão mensais), além de luvas e bonificações. Toda uma “engenharia financeira” está sendo armada para convencer o atleta, mas há um problema que Gabigol leva em consideração caso não renove com o Flamengo: o calendário.

Faltam cinco pontos para o Santos confirmar, matematicamente, a volta para a Série A do Campeonato Brasileiro. Em 2025, no considerado “ano do recomeço”, o Peixe disputará o Paulistão, a Copa do Brasil e a competição nacional; ou seja, não terá nenhum torneio internacional na próxima temporada. Diante desse cenário, e mesmo com a estratégia financeira, a alta cúpula do Santos entende que a missão de trazer de volta o atacante revelado na base do Peixe torna-se “muito difícil”.

A coluna apurou que o Santos, por ora, apenas observa o que pode acontecer com o camisa 99 do Flamengo. Não desiste oficialmente, mas sabe que a limitação do calendário joga contra o Peixe no mercado da bola.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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