Estado de emergência é estendido no Japão e Olimpíada não é afetada
Restrições serão até março. Presidente do Comitê Organizador de Tóquio 202 diz que terão Jogos independentemente da pandemia
Olimpíadas|Do R7

Com menos de seis meses para o início dos Jogos Olímpicos de Tóquio, as autoridades japonesas decidiram nesta terça-feira por manter o estado de emergência na cidade e em outras regiões do país em razão da pandemia do novo coronavírus. O maior evento esportivo mundial já havia sido adiado por um ano por causa da covid-19.
A princípio, esta medida se prolongará por mais um mês, atingindo um total de 10 das 11 regiões que já estão afetadas pela decisão vigente. O anuncio foi feito pelo primeiro ministro Yoshihide Suga após reunião com o governo.
O Japão nega veementemente que esteja considerando o cancelamento da Olimpíada de uma vez, mesmo que para que ela aconteça seja feita sem a presença de público nas arenas, estádios e outros locais de competições.
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"Nós vamos receber a Olimpíada, independentemente de como o coronavírus estiver. A preocupação deve ser como serão os Jogos e não se vão acontecer. Com isso, devemos considerar novas formas de receber a Olimpíada", afirmou Yoshiro Mori, presidente do Comitê Organizador à agência de notícia Reuters.
Ainda segundo Mori, foi feita uma reunião com o alemão Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), em que foi decidido que, assim que possível, será passado o andamento da vacinação contra o novo coronavírus no Japão. O Comitê Organizador espera que o imunizante seja aplicado no maior número de pessoas até a Olimpíada, seja em japoneses como em atletas estrangeiros e eventuais turistas.
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Sobrinho que vivia com Maradona afirma: 'Meu tio não queria viver'
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Johnny Espósito, sobrinho de Maradona, falou pela primeira vez após morte do craque ao canal de TV argentino KZO, na madrugada desta terça-feira (2), e surpreendeu a todos com palavras fortes sobre última vez que esteve com o tio vivo um dia antes dele morrer. "Lembro-me de quando me despedi dele e foi dormir. Nesse dia ele estava bem, mas acontece que ele não queria mais viver, não se deixava ajudar. Não sei por que ele não lutou como sempre lutou. Talvez fosse porque ele não conseguia mais chutar uma bola", lembrou