Entenda os diferentes tipos de deficiências nas Paralimpíadas
Jogos Tóquio 2020 começam nesta terça-feira e vão até 5 de setembro, na capital japonesa. Brasil quer se manter no top-10
Olimpíadas|André Avelar, do R7
Depois dos Jogos Olímpicos, os Paralímpicos entram em cena a partir desta terça-feira (24) até 5 de setembro, também em Tóquio. A competição reúne paratletas com diferentes tipos de deficiências, divididos de acordo com a regra de classificação de cada esporte.
A delegação brasileira será composta por 259 atletas (incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro). O time verde-amarelo estará em 20 das 22 modalidades do programa paralímpico: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, remo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo e vôlei sentado. Não há times no basquete e no rúgbi de cadeira de rodas.
O nadador Daniel Dias, dono de 24 medalhas nos Jogos, um recorde na natação masculina, anunciou sua despedida das piscinas após Tóquio 2020. O atleta tem má-formação congênita nos membros superiores e na perna direita e compete pela classe S5.
A meta do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) é se manter entre as dez principais potências do planeta nos Jogos Paralímpicos. Na Rio 2016, Rio 2016, o Brasil conquistou 72 medalhas no total: 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.
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