Por Alan Baldwin
LONDRES (Reuters) - Levar o sobrenome Schumacher de volta à Fórmula 1 nesta temporada será mais motivo de orgulho do que de pressão, disse Mick, o filho de Michael, nesta quinta-feira.
O alemão de 21 anos, cujo pai e piloto lendário da Ferrari conquistou sete campeonatos mundiais, sendo cinco com a equipe italiana, estreia na modalidade com a Haas no Barein no dia 28 de março.
"Estou muito feliz por ter este sobrenome, e estou muito feliz por levar este nome de volta à F1, e tenho muito orgulho dele", disse o piloto a repórteres em uma videoconferência quando a Haas apresentou seu novo carro com motor Ferrari.
"É como um incentivo para mim, e me dá motivação todos os dias".
A Haas só fez três pontos no ano passado, terminando como a nona de dez equipes.
A equipe já está mais voltada para 2022, quando as regras mudam, e Schumacher --campeão da F2 no ano passado e piloto da Academia Ferrari-- pode passar um ano difícil entre os últimos do grid.
Schumacher disse que se esforçará para melhorar o desempenho em cada corrida com a meta simples de fazer o melhor que for possível.
Um obstáculo imediato que ele teve que superar foi o do molde de seu assento de fábrica, uma tarefa que toma tempo e foi dificultada pelas restrições de viagem e a quarentena da pandemia de Covid-19.
"Está confortável... um assento é sempre muito especial. Estou convencido de que tem um bom assento", disse.