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BRASILEIRO 2022

Mundial de Judô: conheça os brasileiros que buscam recolocar o país no pódio internacional

Em 2025, o Brasil participou de seis Grand Slams e conquistou 11 medalhas, sendo quatro pratas e sete bronzes

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As últimas medalhas mundiais do Brasil foram conquistadas em 2023, em Doha, por Beatriz Souza (bronze) e Rafael Silva (bronze)
As últimas medalhas mundiais do Brasil foram conquistadas em 2023, em Doha, por Beatriz Souza (bronze) e Rafael Silva (bronze) Tamara Kulumbegashvili/IJF

A cidade de Budapeste, na Hungria, será palco do Mundial de Judô entre os dias 13 e 20 de junho. A competição marca o início do novo ciclo olímpico em direção a Los Angeles 2028 e contará com a presença de mais de 500 atletas de 90 países. O Brasil será representado por 20 judocas, sendo 18 em disputas individuais e dois na competição por equipes mistas.

A seleção brasileira chega ao torneio com uma delegação que combina experiência e juventude. Entre os destaques estão judocas que participaram dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, como Michel Augusto, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, Natasha Ferreira, Rafaela Silva e Beatriz Souza, medalhista de ouro nas Olimpíadas. Esses nomes trazem bagagem internacional e já conquistaram medalhas em etapas recentes do circuito mundial.

Em 2025, o Brasil participou de seis Grand Slams e conquistou 11 medalhas, sendo quatro pratas e sete bronzes. O país também alcançou sua melhor campanha na história do Campeonato Pan-Americano e Oceania, com 17 pódios. Parte desses resultados foi obtida por judocas que estarão em Budapeste.

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No feminino, Beatriz Freitas e Shirlen Nascimento fazem sua estreia em Mundiais. Beatriz, que compete na categoria até 78 kg, conquistou o bronze no Grand Slam de Astana. Shirlen, dos 57 kg, também foi ao pódio no mesmo torneio e ocupa a vaga antes preenchida por Rafaela Silva, que subiu de categoria e agora luta nos 63 kg.


No masculino, Ronald Lima, dos 66 kg, venceu o Grand Prix da Áustria e entra como um dos novatos da seleção. Luan Almeida, outro estreante, estará nos 81 kg. Michel Augusto, com apenas 19 anos, coleciona resultados expressivos na temporada, como a prata no Grand Slam de Tbilisi e o bronze no Grand Prix da Áustria, ambos na categoria até 60 kg.

Entre os nomes mais experientes, Daniel Cargnin é o representante brasileiro nos 73 kg. O atleta já disputou diversos campeonatos internacionais e é um dos nomes mais fortes da seleção brasileira. Na mesma categoria, Vinicius Ardina disputará apenas a prova por equipes.


No meio-pesado, Marcelo Fronckowiak e Rafael Macedo serão os representantes até 90 kg. Fronckowiak foi medalhista no Grand Prix da Áustria e no de Zagreb, além de conquistar a prata no Grand Slam de Baku. Macedo também subiu ao pódio em Tbilisi.

Nos 100 kg, Leonardo Gonçalves chega após boas campanhas em Paris e Baku, onde foi vice-campeão. Já Rafael Buzacarini é o representante brasileiro na categoria acima de 100 kg.


No feminino, Beatriz Souza segue como principal nome nos +78 kg e é uma das únicas brasileiras a ter subido ao pódio em edições recentes do Mundial, ao lado de Rafael Silva em 2023.

A convocação brasileira conta ainda com Jéssica Pereira nos 52 kg, Natasha Ferreira nos 48 kg, Luana Carvalho nos 70 kg e Karol Gimenes nos 78 kg. Jéssica Lima e Vinicius Ardina foram chamados exclusivamente para a disputa por equipes mistas.

Com essa formação, a seleção brasileira chega ao Mundial de Judô 2025 com o objetivo de retomar a presença no pódio, após passar em branco na edição anterior.

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