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Semifinal entre Fluminense e Chelsea coloca Xerém em evidência no Mundial

Os clubes somam oito jogadores formados na base do Tricolor

Lance

Lance|Do R7

Thiago Silva em ação pelo Fluminense contra o Al-Hilal no Mundial de Clubes Lucas Merçon/FFC

NOVA JERSEY (EUA) — O confronto entre Fluminense e Chelsea, pela semifinal do Mundial de Clubes, marcará o embate entre gerações de Moleques de Xerém. No Tricolor, Martinelli e Thiago Silva são os principais representantes, enquanto, nos “Blues”, João Pedro cerrega as três cores no currículo.

No início da Copa do Mundo de Clubes, havia 17 jogadores formados na base do Flu disputando a competição. Com apenas quatro times restantes, o número diminuiu para oito, sendo sete do clube brasileiro e um do inglês. Antônio Garcia, diretor-executivo de futebol de base, comentou a presença histórica dos atletas na competição.

“Acredito que o encontro de diferentes gerações de Moleques de Xerém simbolize o legado da categoria de base do clube e mostre como sua tradição se renova, com cada safra carregando o DNA Tricolor, identidade moldada por anos de trabalho. É o compromisso de Xerém potencializar jogadores com capacidade de competir no mais alto nível, sem, é claro, abrir mão de seu desenvolvimento integral. Buscamos dar continuidade a essa marca.”

Embate de gerações de Xerém: 1995, 2001 e 2007


Thiago Silva é o principal nome do confronto. O zagueiro ingressou nas categorias de base do Fluminense em 1995, aos 11 anos, e permaneceu até 2003, retornando três anos depois para iniciar sua trajetória de idolatria no clube.

Em sua primeira temporada de retorno (2006), os jogadores da “Geração de Ouro”, como seria nomeada em 2018, completavam apenas cinco anos de vida. Entre os destaques do time, quatro estarão na semifinal do Mundial: o goleiro Marcelo Pitaluga, repatriado após passagem pelo sub-23 do Liverpool; o meia Matheus Martinelli, titular absoluto de Renato Gaúcho; e João Pedro, recém contratado pelo Chelsea por se destacar no Watford e depois no Brighton.


Há ainda o arqueiro Gustavo Ramalho, que foi contratado em 2018 para ser o reserva de Pitaluga no sub-17. Subiu para o sub-20 e, depois de alguns jogos, para o time de aspirantes (sub-23). Desde então, está integrado ao profissional, mas ainda não estreou.

Outros três jogadores que podem ir à campo são membros de uma leva ainda mais jovem, a “Esquadrilha 07”. Recém promovidos ao time profissional, o volante Wallace Davi, o meia Isaque e o atacante Riquelme Felipe recebem uma grande oportunidade neste Mundial e são os representantes da geração de 2007. O trio ainda não foi acionado nos jogos, mas está á disposição do treinador.


Com isso, há três gerações de Moleques de Xerém no confronto que decide o primeiro finalista do Mundial. O jogo será no dia 8, terça-feira, às 16h (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova York.


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