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Sem medo do Brasil! Espanha busca a vitória sobre o Japão para justificar a ambição que impera na equipe

Possível cruzamento com Neymar e companhia é pauta na delegação e na imprensa do país ibérico, mas o desejo interno é de superar os Samurais Azuis e avançar em primeiro lugar

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Há quem vá chamar de pretensão. Outros podem entender como meramente consciência. Alguém pode considerar otimismo, ambição... Mas o fato é que a Espanha vai encarar o Japão, nesta quinta-feira, para confirmar a classificação e garantir o primeiro lugar. Já pensando nas fases mais agudas. Já pensando no Brasil.

A imprensa do país ibérico tem feito comparações e projeções, e a delegação da La Roja não tem se esquivado de responder. Se o entendimento é de que Vini Jr e companhia, possíveis adversários nas quartas de final, são favoritos ao título, será um desafio saudável tentar derrubá-los.

- Espero jogar contra o Brasil. Significará que chegamos às quartas de final. O Brasil é um claro favorito. Tem altíssimo nível coletivo e individual. Sempre será favorito - analisou o técnico Luis Enrique.

Caso mantenham as colocações atuais - primeiros dos respectivos grupos -, Brasil e Espanha se enfrentam nas quartas de final. Isso também acontecerá se eles terminarem a fase atual em segundo lugar. Caso ambos passem, mas em posições distintas, o cruzamento só é possível na final. Mas os dois grupos estão abertos.

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- Alguém descarta a Costa Rica? Qualquer uma das quatro seleções pode passar, e isso indica muitas coisas. Esperamos um jogo complicado, embora eu ache que vamos dominar. Prevejo uma partida aberta, na qual vamos ter que controlar da construção à finalização. Espero que possamos ganhar o jogo, sem considerar nada - analisou Luis Enrique, citando a adversária da Alemanha. A Espanha encara um Japão que também não está garantido nas oitavas de final.

-> Confira a tabela da Copa do Mundo

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Na última quarta-feira, o técnico Luis Enrique foi questionado se não seria melhor passar em segundo lugar, considerando o Brasil favorito ao primeiro lugar do Grupo G. Neste cenário, como explicado acima, o duelo com os comandados de Tite seria possível somente no último jogo da competição. O treinador foi sincero.

- Nós fizemos a mesma pergunta. Mas, se conjecturarmos, podemos ser eliminados em último lugar. Temos que ficar em primeiro. Se vier o Brasil, jogaremos contra o Brasil, mas temos que, primeiro, jogar contra o Japão. O esporte de alto nível não quer saber de considerações. Classificar em primeiro significaria que fomos melhores - pregou.

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