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Richard Ríos exalta união no Palmeiras em fase invicta: 'Temos uma família'

Palmeiras enfrenta o Bolívar fora de casa

Lance

Lance|Do R7

Richard Ríos, durante treinamento, na Academia de Futebol (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

O meio-campista Richard Ríos exaltou o desempenho coletivo do Palmeiras após a equipe emendar uma sequência de seis vitórias consecutivas na temporada, retomando o bom nível das últimas campanhas.

Destaque nas estatísticas defensivas de 2025 — liderando o elenco em desarmes, interceptações e ações defensivas totais — e presente na seleção ideal do último Campeonato Paulista, Ríos ressaltou que o sucesso recente do time é reflexo do trabalho conjunto dentro de campo.

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- O grupo sempre trabalha em prol de todo mundo. Esse prêmio do Paulista é resultado do grupo, do elenco, do staff e de todo mundo que a televisão não vê. O pessoal da cozinha, da limpeza, que deixa as coisas preparadas para você vir treinar e não se preocupar com nada. Todo mundo aqui tem impacto no nosso dia a dia. Não pensamos no individual e sim no coletivo, e isso é bem importante para o Palmeiras - disse.


O meio-campista aproveitou também para lembrar de um ex-companheiro ao destacar a nova fase com o número 8 às costas: Zé Rafael, que se transferiu para o Santos.

- A camisa 8 é comum para um volante. Tomamos essa decisão depois que o Zé Rafael saiu, um jogador que deixou uma marca importante aqui no Palmeiras. Com muito respeito a ele, claro, optamos por usar esse número, já que eu sou da posição também. É um número que eu gosto bastante, fico feliz por usar essa camisa 8 do Palmeiras, que significa muito para o clube - contou.


Segundo colombiano com mais partidas pelo Palmeiras — são 122 até aqui — e o quinto maior artilheiro de seu país na história do clube, com 11 gols, Richard Ríos também destacou o bom momento vivido pelos estrangeiros no elenco alviverde.

Os números reforçam essa fase: os últimos dez gols do Verdão foram todos marcados por jogadores de fora do Brasil. A lista inclui três gols de Piquerez, dois de Facundo Torres, um de Emi Martínez — todos uruguaios —, dois de Ríos e outros dois do argentino Flaco López. A influência dos “greengos” tem sido decisiva para manter o time em alta na temporada.


- É sempre bem importante marcar gols, gera uma confiança a mais em cada jogador, independentemente da posição. É muito importante e gratificante para mim marcar com essa camisa, ainda mais em uma competição como a Libertadores, que é bem importante para nós. Sabemos o quanto é difícil jogar essa competição. Agora é continuar trabalhando, pois temos mais um jogo de Libertadores importante pela frente - disse Ríos, que balançou as redes de forma decisiva contra o Sporting Cristal-PER e contra o Cerro Porteño-PAR.

“Logo que cheguei, já fiz vários jogos como titular, e isso é bem difícil de acontecer. Agora está acontecendo com o Emiliano, com o Facundo. Aqui tem um grupo que acolhe bem as pessoas e as fazem se sentirem bem para desempenharem o que sabem em campo. Não temos um grupo, temos uma família. Passamos mais tempo aqui do que com nossos familiares, então temos que ter uma boa comunicação para desempenhar da melhor forma dentro de campo, onde fazemos o nosso trabalho. Estou muito feliz por eles poderem mostrar o futebol aqui no Palmeiras porque sabemos do potencial que eles têm. Mas é um grupo, uma família, independentemente de quem fizer o gol, o importante é ganhar e a vitória é de todo mundo, do Palmeiras, e não individual”, completou.

Momento do Palmeiras atual na Libertadores

Líder do grupo com duas vitórias, o Palmeiras viaja até a Bolívia para encarar o Bolívar, em La Paz, pela terceira rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores. Caso vença o confronto, a equipe paulista encerrará a primeira metade da fase com aproveitamento perfeito e ficará próxima de garantir a classificação às oitavas de final.

A bola rola para Palmeiras e Bolívar a partir das 19h30 (de Brasília), no estádio Hernando Siles. Depois, o Verdão fecha a primeira fase com duas das três partidas restantes no Allianz Parque.

- Já jogamos contra eles, sabemos a dificuldade. Vários jogadores aqui também são de seleção e sabem como é difícil jogar lá, com a altitude, a velocidade da bola, os jogadores deles. Estamos nos preparando com vídeos porque temos pouco tempo dentro de campo, então agora é seguir a orientação que os profissionais nos passam, o médico, os preparadores físicos, pois eles têm mais experiência, sabem o que a gente tem de fazer. Vamos sempre buscar os três pontos, trabalhar pela vitória fora de casa, independente da altitude ou de quem jogar - concluiu.

O Palmeiras viaja para a Bolívia após o almoço desta terça (22) e treina na quarta (23), às 16h do horário local, no Estádio do The Strongest-BOL, onde finalizará a preparação.

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