De acordo com a Pluri, quanto a 2018, o último da gestão Eduardo Bandeira, a que antecedeu a de Rodolfo Landim, o estudo mostra que, na comparação, o Fla elevou a sua arrecadação em três setores principalmente: negociação de atletas,
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Não tão titânico quanto as vendas, os faturamentos oriundos de
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Completando o pódio estão a participação direta do torcedor e mais as cotas embolsadas via pay per view (Premiere), que subiram R$ 242 milhões, o que sugere uma variação positiva de 42%.
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Ainda em destaque na aba de
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No entanto, há o outro lado da moeda, com destaque negativo para o endividamento líquido e despesas totais, os itens de piora de maior enfoque. Em relação a 2018, as dívidas subiram 24% (R$ 510 milhões) e as despesas totais tiveram um crescimento de 83% - muito graças a reforços de peso, como Arrascaeta. E mais: receita com transmissões caiu 7% para R$ 180,5 milhões. Dívidas trabalhistas ainda chegaram a R$ 139 milhões (157% de variação no vermelho).
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Para este ano, haverá prejuízos não calculados anteriormente, naturais pela pandemia do novo coronavírus. Landim já havia falado em