‘Pior versão’: Imprensa argentina repercute eliminação do Boca no Mundial
Jornais destacam empate contra o ‘amador’ Auckland City
Lance|Do R7
A tarde de terça-feira (24) marcou um dos maiores vexames da história do Boca Juniors. O clube foi eliminado do Mundial de Clubes na fase de grupos após um empate em 1 a 1 com o semiprofissional Auckland City, da Nova Zelândia. A imprensa argentina não perdoou e classificou a campanha como um “papelón histórico” e a “pior maneira” de dar adeus ao torneio.
‘Adeus ao Mundial’: o vexame contra um time amador
O jornal “La Nación” foi um dos mais duros na análise, tratando a eliminação como uma vergonha histórica. “Boca se despediu do Mundial de Clubes com um papelón histórico: não conseguiu ganhar do Auckland City, uma equipe formada por jogadores amadores”, publicou o diário.
Para aumentar o drama, o jornal destacou a profissão do autor do gol da equipe da Nova Zelândia. “Um time amador. Christian Gray, o professor de escola que marcou para o Auckland City o gol de empate contra o Boca”, foi a manchete do “La Nación”, ressaltando a fragilidade do adversário que o time argentino não conseguiu superar.
‘Pior versão’: as críticas ao desempenho da eliminação do Boca
O “Clarín”, outro grande jornal do país, seguiu a mesma linha e afirmou que o time de Miguel Ángel Russo mostrou sua pior faceta no torneio. “Boca, atormentado, foi embora do Mundial de Clubes como chegou: mostrou sua pior versão contra o Auckland City, foi eliminado e volta para a Argentina com muitas dúvidas”, analisou.
A publicação também mencionou o colapso do time em campo. “Foi um papelão de uma equipe que ficou derrubada animicamente quando se deu conta que já não tinha chances”, escreveu o “Clarín”.
‘O sonho acabou’
Mais direto, o canal “ESPN Argentina” resumiu o sentimento do torcedor xeneize em sua manchete: “Terminou o sonho: Boca foi eliminado do Mundial de Clubes”. A eliminação precoce encerra de forma melancólica a participação de um dos gigantes do continente no torneio.