Nesta semana o Campeonato Brasileiro recebeu uma notícia positiva. Se a bola ainda continua sem data para rolar, ao menos os clubes comemoraram a venda dos direitos de transmissão do torneio para o exterior. O contrato terá a duração de quatro anos com a Sports Rights Management e o valor gira em torno dos US$ 40 milhões por temporada.
Apesar de toda a alegria pelo acordo, o Athletico é o único que não tem o que vibrar. O Furacão desconhece qualquer vínculo com a empresa e não conta com esse dinheiro.
‘Não temos comunicação com mais ninguém no âmbito de novos negócios e política no futebol’, disse o presidente Petraglia à Tribuna do Paraná.
O principal motivo para a ‘revolta’ do Furacão se deve a falta de união entre os clubes nacionais. De acordo com o mandatário, o Athletico foi o responsável por encaminhar uma negociação entre o fundo Prudent e os times do Brasileirão, mas as conversas não fluíram como o esperado e o negócio foi encerrado.
Mesmo sem a presença do Furacão, os clubes do Brasileirão não devem perder dinheiro no acordo com a GSRM.