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Paraná recebe conselho de dirigente de clube que também precisou se reerguer

Opinião sobre o tema foi dada em entrevista a rádio paranaense pelo Vice-Presidente do Juventude

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Em entrevista dada para a rádio 'Banda B', o Vice-Presidente do Juventude, Jones Biglia, comentou sobre a situação vivida pelo Paraná nos últimos anos com a derrocada da Série A para a Série D do Campeonato Brasileiro em meio a sérios problemas financeiros.

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Na avaliação feita pelo VP do clube que passou por fenômeno semelhante entre 2007 e 2011, o momento é de fazer uma avaliação com olhar diferente do que tem sido feito além de entender que alguns pilares serão necessários para dar início ao processo de reconstrução:

- A situação que o Paraná vive hoje a gente vivenciou anos atrás. Tivemos uma queda muito rápida da Série A para a Série D. Foi um processo de reconstrução árduo e alguns pilares envolvem isso. Uma nova forma de olhar o clube, de ver o provável endividamento que o Paraná deve ter e o Juventude tinha na época. A torcida foi fundamental e por ela passa toda a possível recuperação.

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- Precisou passar por uma reconstrução financeira muito grande para equalizar os passíveis do clube. Foi um degrau por vez e é importante o torcedor ter paciência, apoiar, participar do sócio-torcedor. Você tem um orçamento menor e precisa formar um time competitivo que possa honrar a camisa do Paraná, que tem uma camisa tão pesada quanto a do Juventude, para que o clube possa voltar. É preciso pensar em um clube não pelo time de futebol apenas, mas em um clube forte, com finanças organizadas e a conseqüência disso é o rendimento em campo. Além disso, a categoria de base, tecnicamente e financeiramente falando, foi fundamental para sairmos da situação que a gente se encontrava - agregou o dirigente.

Biglia também ressaltou a importância dentro desse processo de saber costurar parcerias com empresas "com credibilidade no futebol" e também de entender a necessidade de trazer um ambiente de segurança e bem estruturado para os jogadores:

- Importante os atletas saberem que estão vestindo uma camisa de peso. A dificuldade na Série D é muito grande. Portuguesa, Ferroviária e o Caxias, que vimos de perto, fizeram boas campanhas e não conseguiram subir. Além de ter jogadores sanguíneos, precisam ter jogadores focados. Vender esse projeto de reconstrução com seriedade, cumprir os compromissos com eles para que eles se sintam seguros, os resultados vão vir e foi essa experiência que tive no Juventude.

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