Nova diretoria, instabilidade, eliminações e alívio. O 2018 do Galo

$A classificação para a Libertadores de 2019, vaga conquistada no último jogo do Brasileiro, diante do Botafogo, foi o ponto do Atlético-MG na temporada após um ano de fracassos dentro e instabilidade fora de campo$

A classificação para a Libertadores de 2019, vaga conquistada no último jogo do Brasileiro, diante do Botafogo, foi o ponto do Atlético-MG na temporada após um ano de fracassos dentro e instabilidade fora de campo

Sérgio Sette Câmara assume em janeiro a presidência do Atlético-MG prometendo austeridade e saneamento financeiro do clube, após contratações caras como Fred e Robinho

Oswaldo de Oliveira não consegue dar padrão de jogo à equipe, é quase eliminado pelo Atlético-AC, protagoniza uma briga com o jornalista Léo Gomide e acaba demitido do cargo em fevereiro

Thiago Larghi assume no lugar de Oswaldo, fica de interino por quatro meses, assume em junho, mas não resiste a uma sequência de maus resultados no Brasileiro é acaba demitido em outubro

$A perda do Mineiro, em abril, para o arquirrival Cruzeiro, inicia a série de fracassos na temporada.No jogo de volta, derrota por 2 a 0, após vencer o primeiro jogo por 3 a 1, mas a Raposa tinha melhor campanha e a vantagem para jogar por dois resultados com o mesmo saldo de gols$

A perda do Mineiro, em abril, para o arquirrival Cruzeiro, inicia a série de fracassos na temporada.No jogo de volta, derrota por 2 a 0, após vencer o primeiro jogo por 3 a 1, mas a Raposa tinha melhor campanha e a vantagem para jogar por dois resultados com o mesmo saldo de gols

Após o presidente Sérgio Sette Câmara chamar a Copa Sul-Americana de "segunda divisão da Libertadores", o Galo despreza a competição, coloca uma equipe reserva no jogo de volta contra o San Lorenzo e acaba eliminado , apenas um mês após a perda do Mineiro

Uma semana após cair na Sul-Americana, o calvário do Atlético-MG no ano aumenta. O clube é eliminado na Copa do Brasil pela Chapecoense nos pênaltis, após dois empates por 0 a 0, Crise na Cidade do Galo e pressão na diretoria, comissão técnica e jogadores

O Galo começou bem o Brasileiro, chegando a figurar na vice-liderança da competição até a parada para a Copa do Mundo. Roger Guedes, que foi negociado pelo Palmeiras, dono do seus direitos, fez ótima dupla com Ricardo Oliveira. Ele era o melhor jogador do campeonato e sua saída acarretou na queda de rendimento da equipe na disputa nacional

Além da trocas de técnicos, eliminações, o Galo conviveu com diversas mudanças de elenco no meio da temporada. Jogadores como Roger Guedes e Otero saíram e não tiveram reposição à altura, com o clube buscando reforços de qualidade duvidosa, casos de Denílson, Rea, Leandrinho e Nathan, gerando a demissão de Alexandre Gallo do cargo de diretor de Futebol

Após uma sequência de maus resultados, colocando a briga pela Libertadores em risco, o Atlético-MG demite Thiago Larghi e traz Levir Culpi para salvar a temporada. Sem conhecer o elenco, Levir usou conversas como principal arma para melhorar o time

Levir e o Galo conseguiram uma boa sequência final no Brasileiro com Cazares finalmente sendo decisivo, levando o alvinegro a carimbar, com muito sofrimento, sua classificação para a fase preliminar da Libertadores de 2019, dando um alívio para o clube após um ano de mais baixos do que altos