Lance Naldo Benny na história do Água Santa: saiba quem são os compositores dos hinos dos clubes brasileiros

Naldo Benny na história do Água Santa: saiba quem são os compositores dos hinos dos clubes brasileiros

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  • A classificação do Água Santa à semifinal do Paulistão 2023 fez com que muitos torcedores se interessassem pela história do clube de Diadema. Com tantas pesquisas, um fato curioso tem chamado a atenção dos apaixonados por futebol: o cantor Naldo Benny é um dos compositores do hino do Netuno. Baseado nesse 'rolê aleatório' do artista, o LANCE! listou os compositores dos principais clubes do futebol brasileiro. Veja a seguir.
  • Naldo Benny - Água Santa: nascido no Rio de Janeiro, o cantor não tem ligação alguma com o clube de Diadema, nem mesmo chegou a visitar o estádio do clube. No entanto, aceitou o convite realizado pela diretoria do clube em 2016, ano da estreia do Água Santa no Paulistão, para compor o hino da instituição.
  • Lamartine Babo - Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco: um dos maiores compositores da música popular brasileira tem participação nos hinos dos quatro grandes clubes cariocas. O do Flamengo foi o primeiro, em 1945, e os demais surgiram em 1949.
  • Lamartine Babo - Além dos quatro grandes do RJ, o compositor da marchinha 'O teu cabelo não nega' compôs ainda os hinos de América - seu clube do coração -, Bangu, Bonsucesso, Madureira, Olaria e São Cristóvão. Todas as composições surgiram de um desafio feito pelo programa de rádio 'Trem da Alegria' para que Lamartine compusesse os hinos dos 11 clubes que disputavam o estadual na época.
  • Roberto Leal - Portuguesa-SP e Portuguesa-RJ: não havia nome melhor que Roberto Leal para escrever os hinos das duas equipes da colônia portuguesa. Em ambos os casos, houve uma parceria com Marcia Lucia na composição.
  • Lauro D'Avila - Corinthians: o autor do hino corintiano era jornalista e criou o hino 'Campeão dos campeões'. Inicialmente, o Alvinegro tinha um outro hino, mas a letra de Lauro caiu no gosto popular e acabou se tornando o hino oficial do clube.
  • Antônio Sergi/Gennaro Rodrigues - Palmeiras: Antônio era regente da orquestra ítalo-brasileira e costumava fazer arranjos musicais, não composições. Por conta disso, nas poucas vezes em que escreveu letras, como o hino do Palmeiras, acabou assinando com o pseudônimo de Gennaro Rodrigues.
  • Carlos Henrique Paganetto Roma - Santos: o hino oficial do Santos, intitulado 'Sou Alvinegro da Vila Belmiro', foi escrito pelo irmão do ex-presidente Modesto Roma Júnior (foto). A letra foi escrita em 1957, mas o hino só foi reconhecido como oficial do Santos em 1996.
  • Mangeri Neto e Mangeri Sobrinho - Santos: outro hino considerado como oficial do Santos é a música 'Leão do mar'', famosa pelo primeiro verso 'Agora quem dá bola é o Santos'. Essa música foi cantada pela primeira vez em 1955.
  • José Porphyrio da Paz - São Paulo: o político que compôs o hino do São Paulo era apenas um militar na época em que escreveu a letra. A curiosidade fica pelo fato que José gastava todo o seu dinheiro com o clube e acabou despejado de casa. Foi neste momento que nasceu o hino do clube. José Porphyrio da Paz foi atleta, diretor, vice-presidente e conselheiro do Tricolor.
  • Nélson Silva - Internacional: apesar de carioca - e flamenguista - o autor de 'Celeiro de Ases', título do hino, passou a torcer pelo Colorado após ver a aceitação de negros pelo clube.
  • Lupicínio Rodrigues - Grêmio: um dos grandes cantores e compositores da nossa música também escreveu o hino do Tricolor Gaúcho, inspirado em uma faixa da torcida que dizia 'Com o Grêmio onde estiver o Grêmio'.
  • Jadir Ambrósio - Cruzeiro: o hino da Raposa foi feito também após um concurso de rádio, em 1965. O próprio Jadir declarou certa vez que compôs a letra em 15 minutos, enquanto caminhava pela Avenida Afonso Pena.
  • Vicente Mota - Atlético Mineiro e América Mineiro: a curiosidade fica por conta do hino do Galo, que foi encomendado pela direção do clube, que achava que o hino anterior era muito formal.
  • Adroaldo Ribeiro Costa - Bahia: o autor do hino do Bahia foi jornalista, advogado, escritor e professor. A letra foi escrita em 1946
  • Eunitônio Edir Pereira - Sport: em ritmo de frevo, o hino do Leão foi composto em 1975.
  • Jackson de Carvalho - Fortaleza: lançado em 1967, o hino do Fortaleza foi escrito por Jackson de Carvalho, autor de várias outras marchinhas em homenagem ao clube.
  • Cláudio Ribeiro e Homéro Reboli - Coritiba: o hino oficial do clube foi escrito em 1999 após um concurso promovido pelo próprio Coritiba.
  • Zinder Lins - Athletico-PR: durante as comemorações do bicampeonato estadual invicto, ZInder Lins resolveu ecrever alguns versos em homenagem ao clube. Foi assim que nasceu o hino do Furacão.
  • Tavito - Goiás: outro craque da música brasileira que deixou sua marca no futebol. Tavito compôs os clássicos 'Rua Ramalhete' e 'Casa no Campo' - imortalizado na voz de Elis Regina -, além do hino do Verdão, ao lado de Paulo Sérgio Vale e Regininha.
  • Carlos Santorelli - vários clubes: o compositor já escreveu mais de 150 hinos de clubes, priorizando sempre os de clubes menores, especialmente do Nordeste.
  • A classificação do Água Santa à semifinal do Paulistão 2023 fez com que muitos torcedores se interessassem pela história do clube de Diadema. Com tantas pesquisas, um fato curioso tem chamado a atenção dos apaixonados por futebol: o cantor Naldo Benny é um dos compositores do hino do Netuno. Baseado nesse 'rolê aleatório' do artista, o LANCE! listou os compositores dos principais clubes do futebol brasileiro. Veja a seguir.
  • Naldo Benny - Água Santa: nascido no Rio de Janeiro, o cantor não tem ligação alguma com o clube de Diadema, nem mesmo chegou a visitar o estádio do clube. No entanto, aceitou o convite realizado pela diretoria do clube em 2016, ano da estreia do Água Santa no Paulistão, para compor o hino da instituição.
  • Lamartine Babo - Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco: um dos maiores compositores da música popular brasileira tem participação nos hinos dos quatro grandes clubes cariocas. O do Flamengo foi o primeiro, em 1945, e os demais surgiram em 1949.
  • Lamartine Babo - Além dos quatro grandes do RJ, o compositor da marchinha 'O teu cabelo não nega' compôs ainda os hinos de América - seu clube do coração -, Bangu, Bonsucesso, Madureira, Olaria e São Cristóvão. Todas as composições surgiram de um desafio feito pelo programa de rádio 'Trem da Alegria' para que Lamartine compusesse os hinos dos 11 clubes que disputavam o estadual na época.
  • Roberto Leal - Portuguesa-SP e Portuguesa-RJ: não havia nome melhor que Roberto Leal para escrever os hinos das duas equipes da colônia portuguesa. Em ambos os casos, houve uma parceria com Marcia Lucia na composição.
  • Lauro D'Avila - Corinthians: o autor do hino corintiano era jornalista e criou o hino 'Campeão dos campeões'. Inicialmente, o Alvinegro tinha um outro hino, mas a letra de Lauro caiu no gosto popular e acabou se tornando o hino oficial do clube.
  • Antônio Sergi/Gennaro Rodrigues - Palmeiras: Antônio era regente da orquestra ítalo-brasileira e costumava fazer arranjos musicais, não composições. Por conta disso, nas poucas vezes em que escreveu letras, como o hino do Palmeiras, acabou assinando com o pseudônimo de Gennaro Rodrigues.
  • Carlos Henrique Paganetto Roma - Santos: o hino oficial do Santos, intitulado 'Sou Alvinegro da Vila Belmiro', foi escrito pelo irmão do ex-presidente Modesto Roma Júnior (foto). A letra foi escrita em 1957, mas o hino só foi reconhecido como oficial do Santos em 1996.
  • Mangeri Neto e Mangeri Sobrinho - Santos: outro hino considerado como oficial do Santos é a música 'Leão do mar'', famosa pelo primeiro verso 'Agora quem dá bola é o Santos'. Essa música foi cantada pela primeira vez em 1955.
  • José Porphyrio da Paz - São Paulo: o político que compôs o hino do São Paulo era apenas um militar na época em que escreveu a letra. A curiosidade fica pelo fato que José gastava todo o seu dinheiro com o clube e acabou despejado de casa. Foi neste momento que nasceu o hino do clube. José Porphyrio da Paz foi atleta, diretor, vice-presidente e conselheiro do Tricolor.
  • Nélson Silva - Internacional: apesar de carioca - e flamenguista - o autor de 'Celeiro de Ases', título do hino, passou a torcer pelo Colorado após ver a aceitação de negros pelo clube.
  • Lupicínio Rodrigues - Grêmio: um dos grandes cantores e compositores da nossa música também escreveu o hino do Tricolor Gaúcho, inspirado em uma faixa da torcida que dizia 'Com o Grêmio onde estiver o Grêmio'.
  • Jadir Ambrósio - Cruzeiro: o hino da Raposa foi feito também após um concurso de rádio, em 1965. O próprio Jadir declarou certa vez que compôs a letra em 15 minutos, enquanto caminhava pela Avenida Afonso Pena.
  • Vicente Mota - Atlético Mineiro e América Mineiro: a curiosidade fica por conta do hino do Galo, que foi encomendado pela direção do clube, que achava que o hino anterior era muito formal.
  • Adroaldo Ribeiro Costa - Bahia: o autor do hino do Bahia foi jornalista, advogado, escritor e professor. A letra foi escrita em 1946
  • Eunitônio Edir Pereira - Sport: em ritmo de frevo, o hino do Leão foi composto em 1975.
  • Jackson de Carvalho - Fortaleza: lançado em 1967, o hino do Fortaleza foi escrito por Jackson de Carvalho, autor de várias outras marchinhas em homenagem ao clube.
  • Cláudio Ribeiro e Homéro Reboli - Coritiba: o hino oficial do clube foi escrito em 1999 após um concurso promovido pelo próprio Coritiba.
  • Zinder Lins - Athletico-PR: durante as comemorações do bicampeonato estadual invicto, ZInder Lins resolveu ecrever alguns versos em homenagem ao clube. Foi assim que nasceu o hino do Furacão.
  • Tavito - Goiás: outro craque da música brasileira que deixou sua marca no futebol. Tavito compôs os clássicos 'Rua Ramalhete' e 'Casa no Campo' - imortalizado na voz de Elis Regina -, além do hino do Verdão, ao lado de Paulo Sérgio Vale e Regininha.
  • Carlos Santorelli - vários clubes: o compositor já escreveu mais de 150 hinos de clubes, priorizando sempre os de clubes menores, especialmente do Nordeste.

  • A classificação do Água Santa à semifinal do Paulistão 2023 fez com que muitos torcedores se interessassem pela história do clube de Diadema. Com tantas pesquisas, um fato curioso tem chamado a atenção dos apaixonados por futebol: o cantor Naldo Benny é um dos compositores do hino do Netuno. Baseado nesse 'rolê aleatório' do artista, o LANCE! listou os compositores dos principais clubes do futebol brasileiro. Veja a seguir.

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  • Naldo Benny - Água Santa: nascido no Rio de Janeiro, o cantor não tem ligação alguma com o clube de Diadema, nem mesmo chegou a visitar o estádio do clube. No entanto, aceitou o convite realizado pela diretoria do clube em 2016, ano da estreia do Água Santa no Paulistão, para compor o hino da instituição.

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  • Adroaldo Ribeiro Costa - Bahia: o autor do hino do Bahia foi jornalista, advogado, escritor e professor. A letra foi escrita em 1946

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  • Eunitônio Edir Pereira - Sport: em ritmo de frevo, o hino do Leão foi composto em 1975.

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  • Jackson de Carvalho - Fortaleza: lançado em 1967, o hino do Fortaleza foi escrito por Jackson de Carvalho, autor de várias outras marchinhas em homenagem ao clube.

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  • Cláudio Ribeiro e Homéro Reboli - Coritiba: o hino oficial do clube foi escrito em 1999 após um concurso promovido pelo próprio Coritiba.

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  • Tavito - Goiás: outro craque da música brasileira que deixou sua marca no futebol. Tavito compôs os clássicos 'Rua Ramalhete' e 'Casa no Campo' - imortalizado na voz de Elis Regina -, além do hino do Verdão, ao lado de Paulo Sérgio Vale e Regininha.

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