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Mentor de Rebeca Andrade revela planejamento da Seleção para ciclo olímpico

Chico Porath analisou mudanças para os Jogos de LA 2028

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Lance|Do R7

Chico Porath falou sobre mudanças no programa olímpico (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

Após ciclo histórico que rendeu ao Brasil a inédita medalha por equipes na ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o técnico Chico Porath já pensa no caminho até Los Angeles. O treinador da Seleção e mentor de Rebeca Andrade falou com o Lance! durante o II Fórum Mulher no Esporte, realizado nesta terça-feira (15), pelo COB, e projetou a preparação para as próximas Olimpíadas.

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Além do show de Rebeca Andrade, que subiu ao pódio três vezes em disputas individuais, o time formado também por Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Julia Soares faturou a medalha de bronze por equipes pela primeira vez na história. A conquista coletiva foi muito valorizada por Chico Porath como um símbolo do trabalho realizado ao longo do ciclo. 

- Foi um ciclo em que a gente conseguiu classificar uma equipe completa, que era o nosso objetivo. Em 2022 fomos a quarta equipe do mundo, em 2023 a gente ficou em segundo, e na Olimpíada, graças a Deus e ao trabalho de muita gente, conseguimos a medalha inédita por equipes. A premiação por equipe pra mim é como se representasse realmente todo o trabalho de todo mundo e de muita gente, porque às vezes aquele atleta que é muito talentoso, ele vai, consegue a medalha, mas quando é por equipe é muita gente participando - declarou.


Mudanças no programa olímpico


Uma das principais novidades anunciadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos Olímpicos de Los Angeles é a disputa mista na ginástica artística, com equipes formadas por homens e mulheres. Apesar da expectativa em torno da mudança, ainda não foram divulgados detalhes sobre o formato da competição.

- A gente quer saber como funciona, quais atletas a gente poderia acionar para poder participar desse tipo de competição. Vamos esperar as primeiras competições nesse formato, acho que vai dar um norte pra gente ter aquele somatório das notas, como vão funcionar os aparelhos, o julgamento, as classificatórias, para que a gente também não tenha um atleta que seja muito sobrecarregado por mais um dia e mais um formato de competição - explicou Chico.


➡️Como mudança no programa olímpico pode afetar Rebeca Andrade? Veja

Preparação para o futuro

Parte da preparação para os Jogos de Los Angeles 2028 é ficar de olho em novos talentos da ginástica brasileira. No último final de semana, a Seleção Brasileira disputou o Troféu Cidade de Jesolo, na Itália, e teve a representante Júlia Coutinho, de apenas 15 anos, como a quinta colocada no solo. Na categoria juvenil, o Brasil também conquistou o quinto lugar por equipes.

- A gente quer manter esses planejamentos que deram certo durante o ciclo passado, melhorar algumas coisas que a gente precisa. A gente sabe que tem uma geração nova vindo aí, a gente precisa prepará-las nesses anos de ciclo olímpico até lá. Nosso objetivo é sempre a vaga olímpica por equipes, que começa em 2026 e em 2027 é a nossa última oportunidade de classificar, ou nominal, ou por equipe - finalizou.

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