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Maratonista olímpica Graciete Santana morre vítima de câncer

Brasileira representou o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Atleta faleceu nesta quinta-feira (16), aos 40 anos

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Maratonista Graciete Santana morre vítima de câncer aos 40 anos
Maratonista Graciete Santana morre vítima de câncer aos 40 anos Maratonista Graciete Santana morre vítima de câncer aos 40 anos

A maratonista brasileira Graciete Santana, que representou o país nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, morreu nesta quinta-feira (16), vítima de um câncer, um melanoma severo. Ela vinha passando por tratamento contra a doença.

A informação foi confirmada por Joelson Moreira Carneiro, irmão de Graciete. Baiana de Serra Preta, ela representou o Cruzeiro nas competições e estava registrada na CBAt pela AASF (Associação de Atletismo Simõesfilhense). A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) lamentou a perda.

"Em nome da comunidade do atletismo a CBAt manifesta o seu mais profundo pesar e envia condolências a familiares e amigos. Graciete, diagnosticada com melanoma severo, vinha passando por tratamento contra o câncer, mas morreu na madrugada desta quinta-feira (16)", informou a entidade.

Graciete chegou a participar de sua colação de grau em Educação Física de forma on-line, hospitalizada no Hospital Santa Izabel, em Salvador. Em post feito nas redes sociais, agradeceu às médicas, à enfermeira Priscila, que tinha sido a sua maquiadora, e a pessoas que a apoiaram nos quatro anos do curso.

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A brasileira tinha vitórias nas maratonas de Londrina e Florianópolis e sua melhor marca para a prova, segundo perfil da Wolrd Athletics e da CBAt, era de 2:38.33, obtida em Sevilha, na Espanha, em fevereiro de 2016. Foi 128ª colocada na maratona olímpica (3:09.15).

Entre os seus resultados top dez estão dois terceiros lugares na Maratona do Rio, em 2015 (2h41m16) e 2012 (2h42m21), um quarto na Maratona de São Paulo (2h46m20) em 2015, e um segundo na Maratona de Porto Alegre em 2012 (2h44m44). Nos 25 km tinha duas marcas entre as dez melhores de sua carreira, de 1h32m11, em 2014, e de 1h32m53, em 2013, ambas obtidas em Aracaju. Sua melhor marca na meia maratona era 1h18m55, na Meia Maratona Internacional da Bahia, em 2015.

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- O atletismo brasileiro está em luto. Muito triste. Nossos cumprimentos ao marido e treinador, Domingos Alves, a família, amigos, a comunidade do atletismo da Bahia e a grande comunidade de atletismo do fundo. Faz a gente refletir muito sobre a importância de viver intensamente e se cuidar porque o risco ao melanoma é grande para quem se expõe ao sol. Fica um alerta para que os atletas tenham muito cuidado - afirmou o presidente do Conselho de Administração da CBAt, Wlamir Motta Campos.

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