Lance Listamos os melhores jogadores que não vingaram na NBA

Listamos os melhores jogadores que não vingaram na NBA

Listamos atletas que poderiam ter seguido na liga, mas foram muito abaixo do esperado

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  • O que é um bust? Geralmente, é um jogador que gerou grande expectativa, mas que na hora de mostrar serviço, passou longe. Em geral, esse atleta está entre as dez primeiras escolhas de um draft, porém o resultado nem sempre é o esperado. Veja como ficou a nossa lista
  • Excluído: Greg Oden – 105 jogos, 8.0 pontos, 6.2 rebotes, 1.2 bloqueio, 57.4 FG%. O ex-pivô do Portland Trail Blazers tinha tudo para estar na lista. Afinal de contas, foi a primeira escolha de um draft em que Kevin Durant foi o segundo. Só que as lesões atrapalharam demais, mas enquanto esteve em quadra, foi bem
  • Excluído: Darko Milicic – 468 jogos, 6.0 pontos, 4.2 rebotes, 1.3 bloqueio, 18.5 minutos. Segunda escolha do draft de 2003, aquele que teve LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh, Milicic não foi lá um grande jogador. Tudo bem que esperava-se mais dele, mas também não passou vergonha. Ele foi titular em 208 jogos na NBA, passando por cinco equipes. Virou lutador
  • Excluído: Michael Olowokandi – 500 jogos, 8.0 pontos, 6.8 rebotes, 1.4 bloqueio, 43.5 FG%, 59.7 FT%. O ex-pivô só foi um cara grande que teve a sorte de ficar na NBA por muitos anos. Primeira escolha do Los Angeles Clippers em 1998, ele ficou na equipe pelos primeiros cinco anos de sua carreira
  • 10- Adam Morrison – 161 jogos, 7.5 pontos, 2.1 rebotes, 37.3 FG%, 33.1 3P%. Ele era tudo aquilo que a NBA de hoje precisa: um jogador que espaça a quadra e arremesse de três como louco. Bom, quase isso. Morrison foi a terceira escolha do draft de 2006. Até teve um início promissor, mas falhou miseravelmente em seguir carreira na NBA
  • 9- Darius Miles – 446 jogos, 10.1 pontos, 4.9 rebotes, 1.1 bloqueio, 59.0 FT%. Parecia ser um jogador diferente. Bem, de certa forma, foi. Enquanto Lamar Odom e Elton Brand tiveram carreiras sólidas, Miles foi uma decepção. Seu jogo não encaixou na NBA. Tinha um atleticismo invejável, ajudava na defesa, mas não tinha arremesso e as lesões sempre atrapalharam
  • 8- Sean May – 119 jogos, 6.9 pontos, 4.0 rebotes. May era realmente muito bom em North Carolina, mas a coisa mudou quando foi para a NBA. Baixo para jogar de pivô, lento para jogar como ala-pivô, ele foi um daqueles casos típicos de jogadores presos em uma posição imaginária. Até foi bem nos dois primeiros anos, mas as lesões atrapalharam demais
  • 7- Jimmer Fredette – 241 jogos, 6.0 pontos, 1.4 assistência, 40.9 FG%. Décima escolha do draft de 2011, Fredette chegou como o próximo JJ Redick. Ótimo arremessador que também sabe passar. Só que não virou nada na NBA. Seus 28.9 pontos e 4.3 assistências no último ano em BYU enganaram muita gente. É ídolo no basquete chinês
  • 6- Marcus Fizer – 289 jogos, 9.6 pontos, 4.6 rebotes, 19.1 3P%. Aquele Chicago Bulls pós-Michael Jordan era difícil de ver. Os anos seguintes foram terríveis, mas a diretoria achou que Marcus Fizer seria um astro. Não foi. Era útil, mas não para ser uma quarta escolha. Não teve sucesso algum na liga
  • 5- Jonny Flynn – 163 jogos, 9.2 pontos, 3.9 assistências, 40.0 FG%, 33.8 3P%. Era bom jogador até ser escolhido antes de Stephen Curry no draft de 2009. Teve um bom ano de estreia e só. Aos 22 anos, deixou a NBA para nunca mais voltar. Vale lembrar que, como sexta escolha do draft e, após um bom primeiro ano, esperava-se muito mais
  • 4- Jonathan Bender – 262 jogos, 5.5 pontos, 2.2 rebotes, 41.7 FG%. Quinta escolha do draft de 1999, Bender saltou do colégio direto para a NBA. Chegou cru, embora tivesse condições para alcançar um teto bastante alto. Foram sete anos de tentativas frustradas por inúmeras contusões no Indiana Pacers. Retornou às quadras quatro anos depois de sua última aparição, sem sucesso
  • 3- Rafael Araújo – 139 jogos, 2.8 pontos, 2.8 rebotes, 40.5 FG%. Ele não era ruim. Até devia ter jogado, sim. Mas a oitava escolha do draft de 2004 pesou contra ele. Foi alçado a titular logo em seu primeiro ano, mas para um pivô com todo o sucesso que fez em BYU, os 40.5% de aproveitamento nos arremessos durante a curta carreira dizem que a coisa não foi nada bem
  • 2- Nikoloz Tskitishvili – 172 jogos, 2.9 pontos, 1.8 rebote, 30.4 FG%. Três temporadas, quatro times. Tskitishvili foi a quinta escolha do draft de 2002 pelo Denver Nuggets. Em seu ano de estreia, o ala-pivô foi titular em 16 jogos, os únicos da carreira. Acertou 29.3% dos arremessos, uma lástima
  • 1- Anthony Bennett – 151 jogos, 4.4 pontos, 3.1 rebotes, 39.2 FG%. Quatro times em quatro anos, foi primeira escolha do draft de 2013 e simplesmente por não conseguir se encaixar na NBA. Bennett é daqueles casos de jogadores presos entre duas posições. Pesado para ser ala e baixo para ala-pivô, ele foi a pior escolha de todos os tempos
  • O que é um bust? Geralmente, é um jogador que gerou grande expectativa, mas que na hora de mostrar serviço, passou longe. Em geral, esse atleta está entre as dez primeiras escolhas de um draft, porém o resultado nem sempre é o esperado. Veja como ficou a nossa lista
  • Excluído: Greg Oden – 105 jogos, 8.0 pontos, 6.2 rebotes, 1.2 bloqueio, 57.4 FG%. O ex-pivô do Portland Trail Blazers tinha tudo para estar na lista. Afinal de contas, foi a primeira escolha de um draft em que Kevin Durant foi o segundo. Só que as lesões atrapalharam demais, mas enquanto esteve em quadra, foi bem
  • Excluído: Darko Milicic – 468 jogos, 6.0 pontos, 4.2 rebotes, 1.3 bloqueio, 18.5 minutos. Segunda escolha do draft de 2003, aquele que teve LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh, Milicic não foi lá um grande jogador. Tudo bem que esperava-se mais dele, mas também não passou vergonha. Ele foi titular em 208 jogos na NBA, passando por cinco equipes. Virou lutador
  • Excluído: Michael Olowokandi – 500 jogos, 8.0 pontos, 6.8 rebotes, 1.4 bloqueio, 43.5 FG%, 59.7 FT%. O ex-pivô só foi um cara grande que teve a sorte de ficar na NBA por muitos anos. Primeira escolha do Los Angeles Clippers em 1998, ele ficou na equipe pelos primeiros cinco anos de sua carreira
  • 10- Adam Morrison – 161 jogos, 7.5 pontos, 2.1 rebotes, 37.3 FG%, 33.1 3P%. Ele era tudo aquilo que a NBA de hoje precisa: um jogador que espaça a quadra e arremesse de três como louco. Bom, quase isso. Morrison foi a terceira escolha do draft de 2006. Até teve um início promissor, mas falhou miseravelmente em seguir carreira na NBA
  • 9- Darius Miles – 446 jogos, 10.1 pontos, 4.9 rebotes, 1.1 bloqueio, 59.0 FT%. Parecia ser um jogador diferente. Bem, de certa forma, foi. Enquanto Lamar Odom e Elton Brand tiveram carreiras sólidas, Miles foi uma decepção. Seu jogo não encaixou na NBA. Tinha um atleticismo invejável, ajudava na defesa, mas não tinha arremesso e as lesões sempre atrapalharam
  • 8- Sean May – 119 jogos, 6.9 pontos, 4.0 rebotes. May era realmente muito bom em North Carolina, mas a coisa mudou quando foi para a NBA. Baixo para jogar de pivô, lento para jogar como ala-pivô, ele foi um daqueles casos típicos de jogadores presos em uma posição imaginária. Até foi bem nos dois primeiros anos, mas as lesões atrapalharam demais
  • 7- Jimmer Fredette – 241 jogos, 6.0 pontos, 1.4 assistência, 40.9 FG%. Décima escolha do draft de 2011, Fredette chegou como o próximo JJ Redick. Ótimo arremessador que também sabe passar. Só que não virou nada na NBA. Seus 28.9 pontos e 4.3 assistências no último ano em BYU enganaram muita gente. É ídolo no basquete chinês
  • 6- Marcus Fizer – 289 jogos, 9.6 pontos, 4.6 rebotes, 19.1 3P%. Aquele Chicago Bulls pós-Michael Jordan era difícil de ver. Os anos seguintes foram terríveis, mas a diretoria achou que Marcus Fizer seria um astro. Não foi. Era útil, mas não para ser uma quarta escolha. Não teve sucesso algum na liga
  • 5- Jonny Flynn – 163 jogos, 9.2 pontos, 3.9 assistências, 40.0 FG%, 33.8 3P%. Era bom jogador até ser escolhido antes de Stephen Curry no draft de 2009. Teve um bom ano de estreia e só. Aos 22 anos, deixou a NBA para nunca mais voltar. Vale lembrar que, como sexta escolha do draft e, após um bom primeiro ano, esperava-se muito mais
  • 4- Jonathan Bender – 262 jogos, 5.5 pontos, 2.2 rebotes, 41.7 FG%. Quinta escolha do draft de 1999, Bender saltou do colégio direto para a NBA. Chegou cru, embora tivesse condições para alcançar um teto bastante alto. Foram sete anos de tentativas frustradas por inúmeras contusões no Indiana Pacers. Retornou às quadras quatro anos depois de sua última aparição, sem sucesso
  • 3- Rafael Araújo – 139 jogos, 2.8 pontos, 2.8 rebotes, 40.5 FG%. Ele não era ruim. Até devia ter jogado, sim. Mas a oitava escolha do draft de 2004 pesou contra ele. Foi alçado a titular logo em seu primeiro ano, mas para um pivô com todo o sucesso que fez em BYU, os 40.5% de aproveitamento nos arremessos durante a curta carreira dizem que a coisa não foi nada bem
  • 2- Nikoloz Tskitishvili – 172 jogos, 2.9 pontos, 1.8 rebote, 30.4 FG%. Três temporadas, quatro times. Tskitishvili foi a quinta escolha do draft de 2002 pelo Denver Nuggets. Em seu ano de estreia, o ala-pivô foi titular em 16 jogos, os únicos da carreira. Acertou 29.3% dos arremessos, uma lástima
  • 1- Anthony Bennett – 151 jogos, 4.4 pontos, 3.1 rebotes, 39.2 FG%. Quatro times em quatro anos, foi primeira escolha do draft de 2013 e simplesmente por não conseguir se encaixar na NBA. Bennett é daqueles casos de jogadores presos entre duas posições. Pesado para ser ala e baixo para ala-pivô, ele foi a pior escolha de todos os tempos

  • O que é um bust? Geralmente, é um jogador que gerou grande expectativa, mas que na hora de mostrar serviço, passou longe. Em geral, esse atleta está entre as dez primeiras escolhas de um draft, porém o resultado nem sempre é o esperado. Veja como ficou a nossa lista

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  • Excluído: Greg Oden – 105 jogos, 8.0 pontos, 6.2 rebotes, 1.2 bloqueio, 57.4 FG%. O ex-pivô do Portland Trail Blazers tinha tudo para estar na lista. Afinal de contas, foi a primeira escolha de um draft em que Kevin Durant foi o segundo. Só que as lesões atrapalharam demais, mas enquanto esteve em quadra, foi bem

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  • Excluído: Darko Milicic – 468 jogos, 6.0 pontos, 4.2 rebotes, 1.3 bloqueio, 18.5 minutos. Segunda escolha do draft de 2003, aquele que teve LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh, Milicic não foi lá um grande jogador. Tudo bem que esperava-se mais dele, mas também não passou vergonha. Ele foi titular em 208 jogos na NBA, passando por cinco equipes. Virou lutador

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  • Excluído: Michael Olowokandi – 500 jogos, 8.0 pontos, 6.8 rebotes, 1.4 bloqueio, 43.5 FG%, 59.7 FT%. O ex-pivô só foi um cara grande que teve a sorte de ficar na NBA por muitos anos. Primeira escolha do Los Angeles Clippers em 1998, ele ficou na equipe pelos primeiros cinco anos de sua carreira

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  • 10- Adam Morrison – 161 jogos, 7.5 pontos, 2.1 rebotes, 37.3 FG%, 33.1 3P%. Ele era tudo aquilo que a NBA de hoje precisa: um jogador que espaça a quadra e arremesse de três como louco. Bom, quase isso. Morrison foi a terceira escolha do draft de 2006. Até teve um início promissor, mas falhou miseravelmente em seguir carreira na NBA

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  • 9- Darius Miles – 446 jogos, 10.1 pontos, 4.9 rebotes, 1.1 bloqueio, 59.0 FT%. Parecia ser um jogador diferente. Bem, de certa forma, foi. Enquanto Lamar Odom e Elton Brand tiveram carreiras sólidas, Miles foi uma decepção. Seu jogo não encaixou na NBA. Tinha um atleticismo invejável, ajudava na defesa, mas não tinha arremesso e as lesões sempre atrapalharam

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  • 6- Marcus Fizer – 289 jogos, 9.6 pontos, 4.6 rebotes, 19.1 3P%. Aquele Chicago Bulls pós-Michael Jordan era difícil de ver. Os anos seguintes foram terríveis, mas a diretoria achou que Marcus Fizer seria um astro. Não foi. Era útil, mas não para ser uma quarta escolha. Não teve sucesso algum na liga

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  • 5- Jonny Flynn – 163 jogos, 9.2 pontos, 3.9 assistências, 40.0 FG%, 33.8 3P%. Era bom jogador até ser escolhido antes de Stephen Curry no draft de 2009. Teve um bom ano de estreia e só. Aos 22 anos, deixou a NBA para nunca mais voltar. Vale lembrar que, como sexta escolha do draft e, após um bom primeiro ano, esperava-se muito mais

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  • 4- Jonathan Bender – 262 jogos, 5.5 pontos, 2.2 rebotes, 41.7 FG%. Quinta escolha do draft de 1999, Bender saltou do colégio direto para a NBA. Chegou cru, embora tivesse condições para alcançar um teto bastante alto. Foram sete anos de tentativas frustradas por inúmeras contusões no Indiana Pacers. Retornou às quadras quatro anos depois de sua última aparição, sem sucesso

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  • 3- Rafael Araújo – 139 jogos, 2.8 pontos, 2.8 rebotes, 40.5 FG%. Ele não era ruim. Até devia ter jogado, sim. Mas a oitava escolha do draft de 2004 pesou contra ele. Foi alçado a titular logo em seu primeiro ano, mas para um pivô com todo o sucesso que fez em BYU, os 40.5% de aproveitamento nos arremessos durante a curta carreira dizem que a coisa não foi nada bem

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  • 2- Nikoloz Tskitishvili – 172 jogos, 2.9 pontos, 1.8 rebote, 30.4 FG%. Três temporadas, quatro times. Tskitishvili foi a quinta escolha do draft de 2002 pelo Denver Nuggets. Em seu ano de estreia, o ala-pivô foi titular em 16 jogos, os únicos da carreira. Acertou 29.3% dos arremessos, uma lástima

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  • 1- Anthony Bennett – 151 jogos, 4.4 pontos, 3.1 rebotes, 39.2 FG%. Quatro times em quatro anos, foi primeira escolha do draft de 2013 e simplesmente por não conseguir se encaixar na NBA. Bennett é daqueles casos de jogadores presos entre duas posições. Pesado para ser ala e baixo para ala-pivô, ele foi a pior escolha de todos os tempos

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