Lance Listamos 5 pontos para a Seleção Brasileira tomar cuidado com a Coreia do Sul

Listamos 5 pontos para a Seleção Brasileira tomar cuidado com a Coreia do Sul

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  • A fase mata-mata da Copa do Mundo tem início nesta segunda feira, às 16 horas (horário de Brasília), para a Seleção Brasileira. O adversário da vez é a Coreia do Sul, treinada pelo português Paulo Bento (ex-Cruzeiro) e do atacante Heung-Min Son, destaque do Tottenham no Campeonato Inglês. A margem de erro é zero e, mais uma vez, o LANCE! analisou as principais características do adversário do Brasil neste Mundial. Veja a seguir 5 segredos da Seleção sul-coreana que o Brasil deve ficar atento no jogo de logo mais.
  • ESCALAÇÃO: a seleção sul-coreana adota o sistema 4-2-3-1 como o principal, mas apresenta diversas variações ao longo do jogo. O desenho com 3 meias atrás de um centroavante foi escolhido para que Son, o principal jogador da equipe, tenha mais liberdade de circulação no campo e possa aproximar do centroavante Gue-Sung Cho, praticamente como um segundo atacante. O time provável para a partida de logo mais deve ser: Seung-gyu Kim; Moon-hwan Kim, Min-jae Kim, Young-gwon Kim e Jin-su Kim; Woo-Young Jung, In-beom Hwang e Woo-Yeong Jeong; Hee-chan Hwang, Gue-Sung Cho e Heung-min Son
  • PONTO 1 - MARCAÇÃO COMPACTA: a defesa sul-coreana marca no 4-4-2 com duas linhas de quatro. A principal virtude do sistema defensivo está na compactação entre as linhas: entre os defensores e os atacantes, dificilmente há uma distância maior do que 20 ou 30 metros.
  • Entretanto essa compactação não é sinônimo de perfeição. A equipe asiática dá muito espaço pelos lados do campo, exigindo um esforço maior dos pontas na marcação.
  • Esse ‘sacrifício’ feito pelos jogadores de lado de campo acaba expondo o espaço do campo chamado de ‘meio-espaço’, que são os corredores entre a lateral e a faixa central do campo. De forma mais prática: é o setor onde os laterais da Seleção Brasileira articulam o jogo. Nessa região a equipe de Tite pode levar vantagem.
  • A dupla de ataque formada por Son e Cho tem a importante função de induzir, ou seja, forçar o passe dos zagueiros adversários para um dos lados do campo.
  • Acontece quem nem sempre essa marcação é bem feita, dando tempo e espaço para que os zagueiros lancem bolas. Na imagem, Cho pressiona o zagueiro uruguaio de forma equivocada e dá espaço para o lançamento.
  • E com a linha de defesa um pouco mais alta para garantir a compactação do time, muitas vezes a defesa sul-coreana sofre com as bolas esticadas para pontas e laterais nas costas dos defensores.
  • PONTO 2 - CONSTRUÇÃO DE JOGO: um dos grandes segredos da Coreia do Sul está no fato de a equipe também se arriscar a jogar. E no momento ofensivo, a seleção asiática conta com um bom repertório para saída de bola.
  • A principal opção está na saída de 3 com o volante Woo-Young Jun, que se enfia no meio dos zagueiros e libera os laterais para subir ao ataque simultaneamente.
  • Outra opção para a saída de 3 acontece com o goleiro Seung-Gyu Kim, que costuma avançar muito com a bola. Caso a Seleção Brasileira não aperte a saída de bola coreana, não será surpresa caso o arqueiro avance com a bola até fora da área para armar jogo.
  • Mais uma possibilidade está na saída com dois zagueiros e dois volantes na frente. Da mesma forma que na saída de 3, os laterais sobem ao mesmo tempo para reforçar o ataque.
  • Por fim, uma alternativa pouco utilizada, mas também observada em outros jogos da equipe, é utilizando os laterais por dentro, como meias.
  • Dessa forma, de maneira semelhante à Seleção Brasileira, a Coreia usa Son e Hee-Chan Hwang para abrir o campo nas pontas.
  • PONTO 3 - BOLA LONGA PARA OS LATERAIS: a principal arma ofensiva da Coreia do Sul é o lançamento nas pontas para a subida dos laterais.
  • A principal intenção na utilização dessa jogada é explorar os cruzamentos na área em direção a Gue-Sung Cho.
  • Entretanto, essa característica deixa o time de Paulo Bento mais vulnerável ainda nas laterais após a perda da bola. A reação pós-perda é a principal arma para evitar as transições adversárias, mas nem sempre ela funciona. Em resumo, a Coreia do Sul é uma seleção muito exposta a contra-ataques.
  • PONTO 4 - ATAQUE SOBRECARREGADO: Outra característica ofensiva do adversário da Seleção é a grande quantidade de atacantes que eles colocam em cima da defesa adversária. A intenção é sempre igualar a quantidade de atacantes e defensores, contando com as subidas dos laterais, para deixar a defesa adversária sem cobertura. Como o Brasil marca com 4 jogadores na última linha de defesa, muito provavelmente a Coreia tentará colocar 4 atacantes enfiados para invadir a área no momento dos cruzamentos.
  • PONTO 5 - ESCANTEIOS OFENSIVOS: por fim, os escanteios sul-coreanos têm uma ‘pegadinha’, pensada na tentativa de ludibriar o adversário: sempre um jogador canhoto se posiciona ao lado de Son para a cobrança da bola parada.
  • Assim, em tese, o adversário ficaria em dúvida se vem uma bola aberta ou fechada, a depender do pé do batedor.
  • Na prática, porém, não há mistério algum: todos os escanteios são batidos por Son, destro, fechados e em direção à primeira trave.
  • A Coreia do Sul se classificou em segundo lugar do Grupo H, disputando vaga com Portugal (primeiro colocado), Uruguai e Gana (eliminados), ao conquistar 4 pontos: empate diante do Uruguai, derrota para Gana e vitória diante de Portugal. A última vez que a seleção sul-coreana se classificou para a fase de oitavas de final da Copa do Mundo foi em 2010, na África do Sul.
  • A fase mata-mata da Copa do Mundo tem início nesta segunda feira, às 16 horas (horário de Brasília), para a Seleção Brasileira. O adversário da vez é a Coreia do Sul, treinada pelo português Paulo Bento (ex-Cruzeiro) e do atacante Heung-Min Son, destaque do Tottenham no Campeonato Inglês. A margem de erro é zero e, mais uma vez, o LANCE! analisou as principais características do adversário do Brasil neste Mundial. Veja a seguir 5 segredos da Seleção sul-coreana que o Brasil deve ficar atento no jogo de logo mais.
  • ESCALAÇÃO: a seleção sul-coreana adota o sistema 4-2-3-1 como o principal, mas apresenta diversas variações ao longo do jogo. O desenho com 3 meias atrás de um centroavante foi escolhido para que Son, o principal jogador da equipe, tenha mais liberdade de circulação no campo e possa aproximar do centroavante Gue-Sung Cho, praticamente como um segundo atacante. O time provável para a partida de logo mais deve ser: Seung-gyu Kim; Moon-hwan Kim, Min-jae Kim, Young-gwon Kim e Jin-su Kim; Woo-Young Jung, In-beom Hwang e Woo-Yeong Jeong; Hee-chan Hwang, Gue-Sung Cho e Heung-min Son
  • PONTO 1 - MARCAÇÃO COMPACTA: a defesa sul-coreana marca no 4-4-2 com duas linhas de quatro. A principal virtude do sistema defensivo está na compactação entre as linhas: entre os defensores e os atacantes, dificilmente há uma distância maior do que 20 ou 30 metros.
  • Entretanto essa compactação não é sinônimo de perfeição. A equipe asiática dá muito espaço pelos lados do campo, exigindo um esforço maior dos pontas na marcação.
  • Esse ‘sacrifício’ feito pelos jogadores de lado de campo acaba expondo o espaço do campo chamado de ‘meio-espaço’, que são os corredores entre a lateral e a faixa central do campo. De forma mais prática: é o setor onde os laterais da Seleção Brasileira articulam o jogo. Nessa região a equipe de Tite pode levar vantagem.
  • A dupla de ataque formada por Son e Cho tem a importante função de induzir, ou seja, forçar o passe dos zagueiros adversários para um dos lados do campo.
  • Acontece quem nem sempre essa marcação é bem feita, dando tempo e espaço para que os zagueiros lancem bolas. Na imagem, Cho pressiona o zagueiro uruguaio de forma equivocada e dá espaço para o lançamento.
  • E com a linha de defesa um pouco mais alta para garantir a compactação do time, muitas vezes a defesa sul-coreana sofre com as bolas esticadas para pontas e laterais nas costas dos defensores.
  • PONTO 2 - CONSTRUÇÃO DE JOGO: um dos grandes segredos da Coreia do Sul está no fato de a equipe também se arriscar a jogar. E no momento ofensivo, a seleção asiática conta com um bom repertório para saída de bola.
  • A principal opção está na saída de 3 com o volante Woo-Young Jun, que se enfia no meio dos zagueiros e libera os laterais para subir ao ataque simultaneamente.
  • Outra opção para a saída de 3 acontece com o goleiro Seung-Gyu Kim, que costuma avançar muito com a bola. Caso a Seleção Brasileira não aperte a saída de bola coreana, não será surpresa caso o arqueiro avance com a bola até fora da área para armar jogo.
  • Mais uma possibilidade está na saída com dois zagueiros e dois volantes na frente. Da mesma forma que na saída de 3, os laterais sobem ao mesmo tempo para reforçar o ataque.
  • Por fim, uma alternativa pouco utilizada, mas também observada em outros jogos da equipe, é utilizando os laterais por dentro, como meias.
  • Dessa forma, de maneira semelhante à Seleção Brasileira, a Coreia usa Son e Hee-Chan Hwang para abrir o campo nas pontas.
  • PONTO 3 - BOLA LONGA PARA OS LATERAIS: a principal arma ofensiva da Coreia do Sul é o lançamento nas pontas para a subida dos laterais.
  • A principal intenção na utilização dessa jogada é explorar os cruzamentos na área em direção a Gue-Sung Cho.
  • Entretanto, essa característica deixa o time de Paulo Bento mais vulnerável ainda nas laterais após a perda da bola. A reação pós-perda é a principal arma para evitar as transições adversárias, mas nem sempre ela funciona. Em resumo, a Coreia do Sul é uma seleção muito exposta a contra-ataques.
  • PONTO 4 - ATAQUE SOBRECARREGADO: Outra característica ofensiva do adversário da Seleção é a grande quantidade de atacantes que eles colocam em cima da defesa adversária. A intenção é sempre igualar a quantidade de atacantes e defensores, contando com as subidas dos laterais, para deixar a defesa adversária sem cobertura. Como o Brasil marca com 4 jogadores na última linha de defesa, muito provavelmente a Coreia tentará colocar 4 atacantes enfiados para invadir a área no momento dos cruzamentos.
  • PONTO 5 - ESCANTEIOS OFENSIVOS: por fim, os escanteios sul-coreanos têm uma ‘pegadinha’, pensada na tentativa de ludibriar o adversário: sempre um jogador canhoto se posiciona ao lado de Son para a cobrança da bola parada.
  • Assim, em tese, o adversário ficaria em dúvida se vem uma bola aberta ou fechada, a depender do pé do batedor.
  • Na prática, porém, não há mistério algum: todos os escanteios são batidos por Son, destro, fechados e em direção à primeira trave.
  • A Coreia do Sul se classificou em segundo lugar do Grupo H, disputando vaga com Portugal (primeiro colocado), Uruguai e Gana (eliminados), ao conquistar 4 pontos: empate diante do Uruguai, derrota para Gana e vitória diante de Portugal. A última vez que a seleção sul-coreana se classificou para a fase de oitavas de final da Copa do Mundo foi em 2010, na África do Sul.

  • A fase mata-mata da Copa do Mundo tem início nesta segunda feira, às 16 horas (horário de Brasília), para a Seleção Brasileira. O adversário da vez é a Coreia do Sul, treinada pelo português Paulo Bento (ex-Cruzeiro) e do atacante Heung-Min Son, destaque do Tottenham no Campeonato Inglês. A margem de erro é zero e, mais uma vez, o LANCE! analisou as principais características do adversário do Brasil neste Mundial. Veja a seguir 5 segredos da Seleção sul-coreana que o Brasil deve ficar atento no jogo de logo mais.

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  • ESCALAÇÃO: a seleção sul-coreana adota o sistema 4-2-3-1 como o principal, mas apresenta diversas variações ao longo do jogo. O desenho com 3 meias atrás de um centroavante foi escolhido para que Son, o principal jogador da equipe, tenha mais liberdade de circulação no campo e possa aproximar do centroavante Gue-Sung Cho, praticamente como um segundo atacante. O time provável para a partida de logo mais deve ser: Seung-gyu Kim; Moon-hwan Kim, Min-jae Kim, Young-gwon Kim e Jin-su Kim; Woo-Young Jung, In-beom Hwang e Woo-Yeong Jeong; Hee-chan Hwang, Gue-Sung Cho e Heung-min Son

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  • PONTO 1 - MARCAÇÃO COMPACTA: a defesa sul-coreana marca no 4-4-2 com duas linhas de quatro. A principal virtude do sistema defensivo está na compactação entre as linhas: entre os defensores e os atacantes, dificilmente há uma distância maior do que 20 ou 30 metros.

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  • Entretanto essa compactação não é sinônimo de perfeição. A equipe asiática dá muito espaço pelos lados do campo, exigindo um esforço maior dos pontas na marcação.

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  • Esse ‘sacrifício’ feito pelos jogadores de lado de campo acaba expondo o espaço do campo chamado de ‘meio-espaço’, que são os corredores entre a lateral e a faixa central do campo. De forma mais prática: é o setor onde os laterais da Seleção Brasileira articulam o jogo. Nessa região a equipe de Tite pode levar vantagem.

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  • A dupla de ataque formada por Son e Cho tem a importante função de induzir, ou seja, forçar o passe dos zagueiros adversários para um dos lados do campo.

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  • Acontece quem nem sempre essa marcação é bem feita, dando tempo e espaço para que os zagueiros lancem bolas. Na imagem, Cho pressiona o zagueiro uruguaio de forma equivocada e dá espaço para o lançamento.

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  • E com a linha de defesa um pouco mais alta para garantir a compactação do time, muitas vezes a defesa sul-coreana sofre com as bolas esticadas para pontas e laterais nas costas dos defensores.

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  • PONTO 2 - CONSTRUÇÃO DE JOGO: um dos grandes segredos da Coreia do Sul está no fato de a equipe também se arriscar a jogar. E no momento ofensivo, a seleção asiática conta com um bom repertório para saída de bola.

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  • A principal opção está na saída de 3 com o volante Woo-Young Jun, que se enfia no meio dos zagueiros e libera os laterais para subir ao ataque simultaneamente.

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  • Outra opção para a saída de 3 acontece com o goleiro Seung-Gyu Kim, que costuma avançar muito com a bola. Caso a Seleção Brasileira não aperte a saída de bola coreana, não será surpresa caso o arqueiro avance com a bola até fora da área para armar jogo.

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  • Mais uma possibilidade está na saída com dois zagueiros e dois volantes na frente. Da mesma forma que na saída de 3, os laterais sobem ao mesmo tempo para reforçar o ataque.

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  • Por fim, uma alternativa pouco utilizada, mas também observada em outros jogos da equipe, é utilizando os laterais por dentro, como meias.

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  • Dessa forma, de maneira semelhante à Seleção Brasileira, a Coreia usa Son e Hee-Chan Hwang para abrir o campo nas pontas.

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  • PONTO 3 - BOLA LONGA PARA OS LATERAIS: a principal arma ofensiva da Coreia do Sul é o lançamento nas pontas para a subida dos laterais.

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  • A principal intenção na utilização dessa jogada é explorar os cruzamentos na área em direção a Gue-Sung Cho.

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  • Entretanto, essa característica deixa o time de Paulo Bento mais vulnerável ainda nas laterais após a perda da bola. A reação pós-perda é a principal arma para evitar as transições adversárias, mas nem sempre ela funciona. Em resumo, a Coreia do Sul é uma seleção muito exposta a contra-ataques.

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  • PONTO 4 - ATAQUE SOBRECARREGADO: Outra característica ofensiva do adversário da Seleção é a grande quantidade de atacantes que eles colocam em cima da defesa adversária. A intenção é sempre igualar a quantidade de atacantes e defensores, contando com as subidas dos laterais, para deixar a defesa adversária sem cobertura. Como o Brasil marca com 4 jogadores na última linha de defesa, muito provavelmente a Coreia tentará colocar 4 atacantes enfiados para invadir a área no momento dos cruzamentos.

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  • PONTO 5 - ESCANTEIOS OFENSIVOS: por fim, os escanteios sul-coreanos têm uma ‘pegadinha’, pensada na tentativa de ludibriar o adversário: sempre um jogador canhoto se posiciona ao lado de Son para a cobrança da bola parada.

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  • Assim, em tese, o adversário ficaria em dúvida se vem uma bola aberta ou fechada, a depender do pé do batedor.

    Lance! Galerias

  • Na prática, porém, não há mistério algum: todos os escanteios são batidos por Son, destro, fechados e em direção à primeira trave.

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  • A Coreia do Sul se classificou em segundo lugar do Grupo H, disputando vaga com Portugal (primeiro colocado), Uruguai e Gana (eliminados), ao conquistar 4 pontos: empate diante do Uruguai, derrota para Gana e vitória diante de Portugal. A última vez que a seleção sul-coreana se classificou para a fase de oitavas de final da Copa do Mundo foi em 2010, na África do Sul.

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