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Gramado sintético chega a estádio no Sul

Instalação começou nesta segunda-feira

Lance

Lance|Do R7

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Além de tradicionais estádios brasileiros como o Nilton Santos e o Allianz Parque, a Arena Condá, estádio da Chapecoense, agora se junta ao, cada vez menos seleto, grupo de equipes que aderiram o gramado sintético no Brasil. Segundo o clube, a instalação da manta que precede a chegada das placas de grama sintética começaram nesta segunda-feira (17).

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A Chapecoense está viva na disputa pela taça do Campeonato Catarinense e disputará a Série B do Brasileirão em 2025.

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Gramado sintético de fato agrava lesões? Lance! consulta especialista

Será que o gramado sintético é um vilão quando o assunto é ocasionar ou aprofundar lesões em jogadores? Para descobrir o Lance! consultou especialistas e a resposta científica é: não.


O entendimento geral é de que não há diferença na incidência de lesões entre os dois tipos de piso. No entanto, uma boa manutenção do gramado sintético é necessária para garantir a segurança dos jogadores. Além disso, a ambientação dos jogadores ao piso sintético também é um aspecto importante na prevenção de lesões.

- O gramado sintético é um piso mais duro e, além disso, ele escorrega menos. A grama normal, verdinha, viva, molhada, facilita que o jogador escorregue, ou seja, a chuteira não trava. Com isso, o entendimento, fala para a gente que é um piso mais duro, escorrega menos, onde a chuteira pode cravar no chão e proporcionar lesões. Mas tudo isso tem a ver com a ambientação do atleta com o piso. O atleta ambientado se protege melhor, tem mais noção do corpo no espaço, de equilíbrio, pode haver alguma diferença. Mas não existe um trabalho científico que comprove essa questão - destacou Tiago Lazzaretti Fernandes, do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da USP (Universidade de São Paulo) e ex- médico da Portuguesa entre 2008 e 2009.

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