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Golaços e títulos: 10 vezes em que Alex foi genial no Palmeiras

Lance

Lance|Do R7

Dia 20 de março é um dia histórico para Alex e muitos palmeirenses. Há 18 anos, o então camisa 10 deu um chapéu em Rogério Ceni, do São Paulo, e marcou um golaço. Relembre outras vezes nas quais o jogador foi genial no Verdão!
Dia 20 de março é um dia histórico para Alex e muitos palmeirenses. Há 18 anos, o então camisa 10 deu um chapéu em Rogério Ceni, do São Paulo, e marcou um golaço. Relembre outras vezes nas quais o jogador foi genial no Verdão!
Para começar, claro, o tal chapéu: a jogada ocorreu em 20 de março de 2002, pela primeira fase do Torneio Rio-São Paulo. Alex recebeu de Christian, encobriu o zagueiro Emerson e, na sequência, ainda passou a bola por cima de Rogério Ceni para completar para as redes, na vitória alviverde por 4 a 2.
Para começar, claro, o tal chapéu: a jogada ocorreu em 20 de março de 2002, pela primeira fase do Torneio Rio-São Paulo. Alex recebeu de Christian, encobriu o zagueiro Emerson e, na sequência, ainda passou a bola por cima de Rogério Ceni para completar para as redes, na vitória alviverde por 4 a 2.
Dois anos antes, pelo mesmo torneio, o jogador mandou o Corinthians para casa ao fazer um hat-trick na vitória por 3 a 1. Um dos gols foi em bela cobrança de falta, com muita categoria.
Dois anos antes, pelo mesmo torneio, o jogador mandou o Corinthians para casa ao fazer um hat-trick na vitória por 3 a 1. Um dos gols foi em bela cobrança de falta, com muita categoria.
No ano da conquista da Libertadores, 99, Alex foi essencial em toda a campanha. No jogo de volta da semifinal contra o River Plate, o Palmeiras precisava vencer por dois gols de diferença e o camisa 10 marcou duas vezes na vitória por 3 a 0. Em um deles, ele chutou de fora da área depois de dominar com o peito e mandou para o fundo das redes.
No ano da conquista da Libertadores, 99, Alex foi essencial em toda a campanha. No jogo de volta da semifinal contra o River Plate, o Palmeiras precisava vencer por dois gols de diferença e o camisa 10 marcou duas vezes na vitória por 3 a 0. Em um deles, ele chutou de fora da área depois de dominar com o peito e mandou para o fundo das redes.
Na mesma partida, ele recebeu pelo lado direito e, em um toque com categoria, chutou na lateral da rede, indefensável para o goleiro.
Na mesma partida, ele recebeu pelo lado direito e, em um toque com categoria, chutou na lateral da rede, indefensável para o goleiro.
Também em 99, o Palmeiras visitou o Vasco nas oitavas após ter empatado na ida por 1 a 1. No jogo de volta, em uma tabelinha com Paulo Nunes, Alex marcou o gol da virada na partida que terminaria 4 a 2 para o alviverde.
Também em 99, o Palmeiras visitou o Vasco nas oitavas após ter empatado na ida por 1 a 1. No jogo de volta, em uma tabelinha com Paulo Nunes, Alex marcou o gol da virada na partida que terminaria 4 a 2 para o alviverde.
Em 2000, o Palmeiras também chegou à final da Libertadores, mas acabou com o vice após perder nos pênaltis para o Boca Juniors. Porém, na semi, eliminou o rival Corinthians. No jogo da ida, Alex foi essencial e deixou um na derrota por 4 a 3.
Em 2000, o Palmeiras também chegou à final da Libertadores, mas acabou com o vice após perder nos pênaltis para o Boca Juniors. Porém, na semi, eliminou o rival Corinthians. No jogo da ida, Alex foi essencial e deixou um na derrota por 4 a 3.
Já na partida de volta, ele também marcou um tento, empatando a partida em 2 a 2. Ele recebeu de Euller em cruzamento pela esquerda e chutou meio de cobertura. A partida acabou em 3 a 2, também graças a ele.
Já na partida de volta, ele também marcou um tento, empatando a partida em 2 a 2. Ele recebeu de Euller em cruzamento pela esquerda e chutou meio de cobertura. A partida acabou em 3 a 2, também graças a ele.
Alex também sempre foi o mestre em assistências. Neste jogo, ele cobrou falta perfeitamente para que Galeano cabeceasse para o fundo das redes. A partida acabou 3 a 2, a decisão foi para os pênaltis e o final todo mundo sabe: o Santo da vez foi Marcos, que defendeu a cobrança de Marcelinho Carioca.
Alex também sempre foi o mestre em assistências. Neste jogo, ele cobrou falta perfeitamente para que Galeano cabeceasse para o fundo das redes. A partida acabou 3 a 2, a decisão foi para os pênaltis e o final todo mundo sabe: o Santo da vez foi Marcos, que defendeu a cobrança de Marcelinho Carioca.
Não valia título, mas esse gol precisa ser lembrado. Alex driblou vários jogadores do Guarani no Paulistão de 2001 para marcar um golaço na vitória do Verdão por 2 a 1.
Não valia título, mas esse gol precisa ser lembrado. Alex driblou vários jogadores do Guarani no Paulistão de 2001 para marcar um golaço na vitória do Verdão por 2 a 1.
Para finalizar, não dá para não falar dos números de Alex pelo Verdão: foram 243 jogos, 121 vitórias e 78 gols em um total de seis temporadas. Conquistou os títulos da Libertadores (1999), Copa Mercosul (1998), Copa do Brasil (1998) e Torneio Rio-São Paulo (2000).
Para finalizar, não dá para não falar dos números de Alex pelo Verdão: foram 243 jogos, 121 vitórias e 78 gols em um total de seis temporadas. Conquistou os títulos da Libertadores (1999), Copa Mercosul (1998), Copa do Brasil (1998) e Torneio Rio-São Paulo (2000).

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