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Fracassos no mercado e vaias aumentam pressão por reforços no Palmeiras

Verdão anunciou três contratações nesta janela: os atacantes Facundo Torres e Paulinho, e o volante Emiliano Martínez

Lance

Lance|Do R7

Presidente Leila Pereira foi vaiada no Allianz Parque Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Foto: Vitor Palhares/Lance!)/Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Foto: Vitor Palhares/Lance!)

Após o empate sem gols com o Red Bull Bragantino, o Palmeiras deixou o Allianz Parque sob vaias da torcida, que cobrou não apenas o desempenho em campo, mas também novas movimentações da direção na janela de transferências. O clube enfrenta dificuldades para reforçar o elenco, com Paulinho e Facundo Torres, visto como titulares, como únicos reforços em dezembro.

Anderson Barros, diretor de futebol, foi o principal alvo das críticas. Diferente da nova postura "agressiva" que prometeu Leila Pereira em entrevistas, o Palmeiras não conseguiu se movimentar no mercado neste início de ano, apesar do bom fluxo de caixa, com a venda de Vitor Reis ao Manchester City, da Inglaterra, por 37 milhões de euros (R$ 232 milhões na cotação atual) fixos.

"Plano A" do Verdão, Andreas Pereira segue como um sonho distante após as declarações da atual presidente, que revelou não contar mais com a chegada do meia à Academia de Futebol.

– Não muda (o desejo pelo Andreas Pereira após contratar Emiliano Martínez), mas eu não cogito mais o Andreas. Realmente houve conversas com o atleta, com o clube inglês, mas não prosperaram. Estamos aguardando, vamos trabalhar com o que temos – disse Leila Pereira, em entrevista à "TNT Sports", antes da derrota de virada para o Novorizontino.


Opção para o jogador do Fulham, Matheus Pereira permanece no planejamento do Cruzeiro para 2025, independentemente da saída do técnico Fernando Diniz, e só deve trocar de clube mediante o pagamento de 25 milhões de euros, valor solicitado pela direção da Raposa.

Oportunidade de mercado, o atacante Wanderson, do Internacional, que chegaria como alternativa para compor o setor ofensivo, também está fora do radar após as diretorias não chegarem a um acordo sobre os valores da negociação.


Assim, o Palmeiras segue com a missão de reforçar o elenco com "contratações europeias", promessa feita no início da janela. No entanto, esbarra no ímpeto da direção, que enfrenta dificuldades para montar um grupo competitivo, especialmente quando se trata de grandes nomes. Claudinho, atualmente no futebol árabe, e Andreas Pereira seguem distantes do clube.

Cabe agora a Barros, criticado por grande parte da torcida, encontrar alternativas no mercado e reforçar — seja com nomes midiáticos ou não — o elenco alviverde, que, entre outras competições, disputará o Mundial de Clubes na metade do ano.

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