Lance Joia do Barcelona aumenta lista das vítimas de racismo no futebol

Joia do Barcelona aumenta lista das vítimas de racismo no futebol

Ansu Fati foi representado fugindo da policia na Espanha. Assim como o jovem de 17 anos, saiba outras recentes situações de preconceito

Lance
  • Apesar de racismo ser crime, muitos são os casos envolvendo a questão com o futebol. Separamos a seguir uma série de situações recentes que escancaram o problema, que parece estar longe de uma solução
  • Ansu Fati, de 17 anos, foi vítima de racismo por parte da imprensa espanhola após a vitória do Barcelona diante do Ferencváros, pela Champions League. A crônica da partida no site do jornal
  • Em jogo entre Santos e Defensa y Justicia, pela Libertadores, ainda antes da pandemia, com a presença de público nos estádios, uma questão chamou atenção fora de campo: um torcedor foi filmado imitando um macaco em direção aos jogadores brasileiros. O Peixe entrará com uma representação na Conmebol para apurar o caso
  • Outro jogador que sofreu de racismo foi Marinho. O atacante após ser expulso em partida do Brasileiro, foi humilhado em radio depois que comentarista disse: 
  • Em fevereiro, outro torcedor foi flagrado realizando os mesmos gestos. Com a camisa da Penapolense, o homem imitou o animal após o zagueiro Léo Pereira, da Portuguesa, fazer falta dura no adversário. O clube foi condenado a pagar multa de R$ 1 mil
  • Alexander, goleiro reserva do Vasco, reclamou com o quarto árbitro da partida contra o Oriente Petrolero, pela Sul-Americana, alegando ter sido chamado de macaco. A transmissão do jogo flagrou torcedores fazendo gestos
  • O atacante Marega, do Porto, também foi vítima de injúria racial neste ano. Em partida contra o Vitória de Guimarães, seu ex-clube, ele deixou o gramado em protesto e depois fez um desabafo nas redes sociais. O valor da punição foi de R$ 3,6 mil, o que gerou revolta do jogador
  • Na final da última Libertadores, um torcedor do River Plate imitou um macaco como provocação à torcida do Flamengo, no shopping Larcomar, na região de Miraflores, antes do jogo
  • Em novembro de 2019, um segurança do Mineirão foi alvo de injúria racial por parte de um torcedor do Atlético-MG, em clássico contra o Cruzeiro. Em confusão, ele teria dito
  • Também no ano passado, mas em maio, o atacante Yony González, então no Fluminense, foi chamado de macaco por torcedores do Grêmio, na vitória do clube carioca por 5 a 4
  • Na final do Campeonato Carioca Sub-20 de 2019, o goleiro do Flamengo Hugo Souza, disse que foi vítima de injúria racial por parte da torcida do Vasco
  • Na Europa, o brasileiro Taison, do Shakhtar Donetsk, sofreu racismo da torcida do Dínamo de Kiev. Ele acabou sendo expulso após mostrar o dedo do meio para os criminosos. Dentinho também foi uma vítima
  • O ex-Corinthians Malcom sofreu racismo da própria torcida do Zenit, que é conhecida por práticas racistas, homofóbicas e xenófobas
  • Fred foi vítima de racismo por parte de um torcedor do Manchester City que imitava gestos de macacos em clássico contra o Manchester United
  • Balotelli também foi vítima de racismo em duas oportunidades na temporada 2019/2020: contra o Verona, quando ameaçou deixar a partida, e contra a Lazio. Até o presidente do Brescia, clube em que atua, já foi racista com o atleta
  • Apesar de racismo ser crime, muitos são os casos envolvendo a questão com o futebol. Separamos a seguir uma série de situações recentes que escancaram o problema, que parece estar longe de uma solução
  • Ansu Fati, de 17 anos, foi vítima de racismo por parte da imprensa espanhola após a vitória do Barcelona diante do Ferencváros, pela Champions League. A crônica da partida no site do jornal
  • Em jogo entre Santos e Defensa y Justicia, pela Libertadores, ainda antes da pandemia, com a presença de público nos estádios, uma questão chamou atenção fora de campo: um torcedor foi filmado imitando um macaco em direção aos jogadores brasileiros. O Peixe entrará com uma representação na Conmebol para apurar o caso
  • Outro jogador que sofreu de racismo foi Marinho. O atacante após ser expulso em partida do Brasileiro, foi humilhado em radio depois que comentarista disse: 
  • Em fevereiro, outro torcedor foi flagrado realizando os mesmos gestos. Com a camisa da Penapolense, o homem imitou o animal após o zagueiro Léo Pereira, da Portuguesa, fazer falta dura no adversário. O clube foi condenado a pagar multa de R$ 1 mil
  • Alexander, goleiro reserva do Vasco, reclamou com o quarto árbitro da partida contra o Oriente Petrolero, pela Sul-Americana, alegando ter sido chamado de macaco. A transmissão do jogo flagrou torcedores fazendo gestos
  • O atacante Marega, do Porto, também foi vítima de injúria racial neste ano. Em partida contra o Vitória de Guimarães, seu ex-clube, ele deixou o gramado em protesto e depois fez um desabafo nas redes sociais. O valor da punição foi de R$ 3,6 mil, o que gerou revolta do jogador
  • Na final da última Libertadores, um torcedor do River Plate imitou um macaco como provocação à torcida do Flamengo, no shopping Larcomar, na região de Miraflores, antes do jogo
  • Em novembro de 2019, um segurança do Mineirão foi alvo de injúria racial por parte de um torcedor do Atlético-MG, em clássico contra o Cruzeiro. Em confusão, ele teria dito
  • Também no ano passado, mas em maio, o atacante Yony González, então no Fluminense, foi chamado de macaco por torcedores do Grêmio, na vitória do clube carioca por 5 a 4
  • Na final do Campeonato Carioca Sub-20 de 2019, o goleiro do Flamengo Hugo Souza, disse que foi vítima de injúria racial por parte da torcida do Vasco
  • Na Europa, o brasileiro Taison, do Shakhtar Donetsk, sofreu racismo da torcida do Dínamo de Kiev. Ele acabou sendo expulso após mostrar o dedo do meio para os criminosos. Dentinho também foi uma vítima
  • O ex-Corinthians Malcom sofreu racismo da própria torcida do Zenit, que é conhecida por práticas racistas, homofóbicas e xenófobas
  • Fred foi vítima de racismo por parte de um torcedor do Manchester City que imitava gestos de macacos em clássico contra o Manchester United
  • Balotelli também foi vítima de racismo em duas oportunidades na temporada 2019/2020: contra o Verona, quando ameaçou deixar a partida, e contra a Lazio. Até o presidente do Brescia, clube em que atua, já foi racista com o atleta

  • Apesar de racismo ser crime, muitos são os casos envolvendo a questão com o futebol. Separamos a seguir uma série de situações recentes que escancaram o problema, que parece estar longe de uma solução

    Josep Lago/AFP

  • Ansu Fati, de 17 anos, foi vítima de racismo por parte da imprensa espanhola após a vitória do Barcelona diante do Ferencváros, pela Champions League. A crônica da partida no site do jornal "ABC", de Madri, assinada pelo jornalista Salvador Sostres, faz referência ao jogador como um "jovem negro que corre fugindo da polícia" por conta de sua velocidade. Griezmann, companheiro de equipe, saiu em sua defesa

    Josep Lago/AFP

  • Em jogo entre Santos e Defensa y Justicia, pela Libertadores, ainda antes da pandemia, com a presença de público nos estádios, uma questão chamou atenção fora de campo: um torcedor foi filmado imitando um macaco em direção aos jogadores brasileiros. O Peixe entrará com uma representação na Conmebol para apurar o caso

    Divulgação/Santos

  • Outro jogador que sofreu de racismo foi Marinho. O atacante após ser expulso em partida do Brasileiro, foi humilhado em radio depois que comentarista disse: "Você é burro, você está na senzala, você vai sair do grupo uma semana para pensar sobre o que você fez."

    Reprodução/Instagram

  • Em fevereiro, outro torcedor foi flagrado realizando os mesmos gestos. Com a camisa da Penapolense, o homem imitou o animal após o zagueiro Léo Pereira, da Portuguesa, fazer falta dura no adversário. O clube foi condenado a pagar multa de R$ 1 mil

    Reprodução

  • Alexander, goleiro reserva do Vasco, reclamou com o quarto árbitro da partida contra o Oriente Petrolero, pela Sul-Americana, alegando ter sido chamado de macaco. A transmissão do jogo flagrou torcedores fazendo gestos

    Paulo Fernandes/Botafogo

  • O atacante Marega, do Porto, também foi vítima de injúria racial neste ano. Em partida contra o Vitória de Guimarães, seu ex-clube, ele deixou o gramado em protesto e depois fez um desabafo nas redes sociais. O valor da punição foi de R$ 3,6 mil, o que gerou revolta do jogador

    Miguel Riopa/AFP

  • Na final da última Libertadores, um torcedor do River Plate imitou um macaco como provocação à torcida do Flamengo, no shopping Larcomar, na região de Miraflores, antes do jogo

    Reprodução

  • Em novembro de 2019, um segurança do Mineirão foi alvo de injúria racial por parte de um torcedor do Atlético-MG, em clássico contra o Cruzeiro. Em confusão, ele teria dito "olha a sua cor"

    Reprodução

  • Também no ano passado, mas em maio, o atacante Yony González, então no Fluminense, foi chamado de macaco por torcedores do Grêmio, na vitória do clube carioca por 5 a 4

    Mailson Santana/Fluminense

  • Na final do Campeonato Carioca Sub-20 de 2019, o goleiro do Flamengo Hugo Souza, disse que foi vítima de injúria racial por parte da torcida do Vasco

    Alexandre Vidal/Flamengo

  • Na Europa, o brasileiro Taison, do Shakhtar Donetsk, sofreu racismo da torcida do Dínamo de Kiev. Ele acabou sendo expulso após mostrar o dedo do meio para os criminosos. Dentinho também foi uma vítima

    Divulgação

  • O ex-Corinthians Malcom sofreu racismo da própria torcida do Zenit, que é conhecida por práticas racistas, homofóbicas e xenófobas

    Divulgação/Zenit

  • Fred foi vítima de racismo por parte de um torcedor do Manchester City que imitava gestos de macacos em clássico contra o Manchester United

    Divulgação/Manchester United

  • Balotelli também foi vítima de racismo em duas oportunidades na temporada 2019/2020: contra o Verona, quando ameaçou deixar a partida, e contra a Lazio. Até o presidente do Brescia, clube em que atua, já foi racista com o atleta

    Marco Bertorello/AFP

Publicidade

Últimas