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Famílias pedem indenização bilionária, e nova audiência sobre voo da Chapecoense é marcada

Sessão no Tribunal de Miami, nos Estados Unidos, discutirá quais empresas arcarão com o pagamento

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Uma nova audiência para discutir o processo de indenização das famílias das vítimas do acidente com o voo da Chapecoense foi marcada para o dia 20 de abril e ocorrerá no Tribunal de Miami, nos Estados Unidos. O objetivo da sessão é definir quais empresas ficarão responsáveis pelo pagamento da indenização.

As famílias pedem um valor estipulado em 844 milhões de dólares (R$4,2 bilhões na cotação atual). A audiência decidirá se a resseguradora Tokio Marine Kilm precisará arcar com o pagamento da indenização. A empresa é a cabeça da apólice de resseguro do voo da LaMia, companhia aérea boliviana que operou o voo da Chapecoense.

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A audiência acontecerá no Tribunal de Miami, pois foi na cidade norte-americana que a LaMia negociou a compra de combustível e o seguro do voo. As resseguradoras da companhia chegaram a levar uma ação à Justiça de Londres, onde o contrato de resseguro foi assinado e também onde as empresas têm sede, mas o juiz responsável entendeu que a Justiça americana é competente para julgar o caso.

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RELEMBRE O ACIDENTE

O avião que transportava a delegação da Chapecoense para a disputa da final da Copa Sul-Americana, na Colômbia, caiu próximo à cidade de Medellín no dia 29 de novembro de 2016. O acidente deixou 71 pessoas mortas. Apenas seis passageiros sobreviveram, entre eles os jogadores Jakson Follman, Alan Ruschel e Neto.

A Aeronáutica Civil da Colômbia concluiu, em 2018, que a causa do acidente foi a quantidade insuficiente de combustível no avião para realizar o trajeto entre Santa Cruz, na Bolívia, e a Colômbia.

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