Família de Pelé quer aposentadoria de camisa 10 do Santos como homenagem: relembre outros casos na históriaLance|Do R729/12/2022 - 17h32 (Atualizado em 04/04/2024 - 06h04)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-Divulgação/Acervo Pelé A camisa 10 do New York Cosmos, dos Estados Unidos, só aparece quando é obrigatória, porque o clube aposentou-a depois da passagem do Rei e ídolo por lá, entre 1975 e 1977 Ídolo do Napoli, Maradona foi homenageado muito antes de sua morte, em novembro do ano passado: desde 1991, a camisa 10 não é autorizada a outro jogador. Ele ganhou dois títulos do Campeonato Italiano pelo clube, além de outras taças. Ainda sobre Maradona: André Villas-Boas, técnico do Olympique de Marselha no período da morte do argentino, defendeu que a camisa 10 deveria ser aposentada em todos os clubes, em tributo ao argentino Atualmente técnico do São Paulo, Rogério Ceni é um dos maiores ídolos do Tricolor Paulista e, por isso, a camisa 01 foi aposentada (a 1 ainda é utilizada) depois de sua saída. Gianfranco Zola vestiu a mítica camisa 25 no Chelsea entre 1993 e 2006. Ninguém mais utilizou a numeração depois de sua aposentadoria A camisa 88 do Avaí não é mais utilizada desde 2016, quando Cléber Santana, então jogador da Chapecoense, faleceu na tragédia aérea do clube. Ele jogou no Leão em três temporadas (2012, 2013 e 2014). O Ajax, da Holanda, nunca deixou que outro jogador utilizasse a camisa 14, do eterno ídolo Johan Cruyff Em março de 2018, Davide Astori faleceu antes de uma partida da Fiorentina. Como homenagem, o clube italiano aposentou a camisa 13. O Cagliari também realizou o mesmo feito Outro clube italiano também homenageou outro zagueiro: o Milan aposentou a camisa 3 de Paolo Maldini, um dos maiores ídolos da sua história Os rossoneros também aposentaram a camisa 6, do ídolo Baresi, que atuou por lá entre 1977 a 1997, ou seja, toda a sua carreira Já a camisa 4 da Inter de Milão é aposentada por conta de Javier Zanetti, argentino que atuou no clube italiano entre 1995 a 2014. No fim da carreira, Roberto Baggio (lembra-se dele?) atuou pelo Brescia e foi decisivo para a ida da equipe para a disputa da Copa da Uefa. Por esses e outros feitos, a camisa 10 do clube foi aposentada Na Roma, a camisa 6 foi aposentada por um bom tempo por conta do brasileiro Aldair, um dos maiores defensores da equipe. No entanto, em 2013, ele mesmo liberou que outro jogador a utilizasse O volante Marc Vivien Foé acabou tendo sua camisa aposentada por dois clubes diferentes. O camaronês faleceu durante uma partida da Copa das Confederações em 2003, e o Manchester City, clube onde atuava, retirou a camisa 23 de circulação. Depois, o Lyon, dono do passe do atleta, aposentou a camisa 17 por um tempo. Emiliano Sala, morto em um acidente aéreo em 2019, foi homenageado pelo Nantes, seu clube antes da transferência para o Cardiff, quando acabou falecendo, com a remoção da camisa 9 das numerações. O West Ham United aposentou a camisa 6 em homenagem a Bobby Moore, zagueiro e capitão da seleção inglesa que conquistou a Copa do Mundo de 1966 A morte do atacante uruguaio Morro García, de 30 anos, foi duramente sentida pelo Godoy Cruz (ARG), onde ele jogava. Com a comoção pelo ocorrido, o clube decidiu aposentar a camisa 18, número usado pelo atleta desde 2016, quando chegou à Argentina. A camisa 12 ficou fora de circulação entre jogadores do Palmeiras durante cinco anos após a aposentadoria do ídolo Marcos. Depois, já utilizaram essa numeração Miguel Borja e o lateral Mayke google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare