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Ex-Flamengo projeta disputa da Liga das Nações de Vôlei no Rio de Janeiro: 'Muito especial'

Roni Jones-Perry é atual ponteira da seleção dos Estados Unidos

Lance

Lance|Do R7

Roni Jones-Perry foi atleta do Sesc Flamengo por duas temporada (Foto: Reprodução/Instagram) Roni Jones-Perry foi atleta do Sesc Flamengo por duas temporada (Foto: Reprodução/Instagram)

A Liga das Nações de Vôlei será marcada por muitas disputas e reencontros. Após as Olimpíadas de Paris 2024, as seleções de todo o mundo voltam a se enfrentar em quadra. Além disso, algumas atletas, como Roni Jones-Perry, que já atuaram por clubes brasileiros, terão a oportunidade de retornar ao país. A ponteira norte-americana atuou pelo Sesc Flamengo por duas temporadas e, em entrevista, comentou a felicidade por reencontrar a animada torcida no Rio de Janeiro.

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— Estou realmente muito animada. Eu acho que é algo muito especial estar em um país onde as pessoas amam o voleibol tão como o Brasil. Então, para mim, é muito emocionante. E eu também estou muito animada pelos meus companheiros que talvez não tenham experimentado isso ainda, para poder estar aqui e experimentá-lo — afirmou Roni.


Nascida em Utah, nos Estados Unidos, Veronica Jones-Perry Jordan é uma experiente ponteira de 28 anos. A atleta veio ao Brasil para defender o Flamengo na temporada de 2022/23 e logo emendou um título na estreia, o Campeonato Carioca. Na Superliga Brasileira A, ela ainda garantiu 485 pontos e se sagrou a segunda maior pontuadora do torneio, assim como a maior sacadora. A temporada seguinte contou com a impressionante atuação de Roni, mas os resultados chegaram "apenas" no Carioca.

Pela seleção norte-americana, as conquistas e os prêmios individuais também estiveram em destaque desde 2019, quando Roni foi convocada pela primeira vez. Em busca do título da Liga das Nações de Vôlei em 2025, o Estados Unidos terá uma semana intensa, com grandes disputas. O confronto entre a equipe da ponteira e a Itália será o primeiro da etapa feminina.


Novo formato da VNL 2025

A Liga das Nações de Vôlei (VNL) estreia um novo formato em 2025, que será válido até 2027. A partir de 2028, o calendário deve ser adaptado por conta dos Jogos Olímpicos de Los Angeles. A principal mudança está no aumento do número de seleções participantes, que passa de 16 para 18 em cada gênero. Com isso, a fase classificatória será organizada em três grupos de seis equipes, substituindo o antigo modelo com dois grupos de oito seleções.


Cada equipe continuará disputando 12 partidas na primeira fase, realizadas ao longo de três semanas. A distribuição dos confrontos seguirá um sistema rotativo de grupos e sedes, garantindo que cada seleção jogue contra três adversários do Top 6 do ranking mundial, três do 7º ao 12º lugar e três do 13º ao 18º.

Ao final dessa etapa, as oito melhores seleções avançam para a fase final, disputada em formato eliminatório simples a partir das quartas de final: o 1º colocado enfrenta o 8º, o 2º pega o 7º, o 3º encara o 6º e o 4º joga contra o 5º. As vencedoras seguem para as semifinais, disputa de terceiro lugar e final, todas em jogo único. Além disso, Polônia e China, por serem sedes das fases finais feminina e masculina respectivamente, já têm vaga garantida no mata-mata.

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