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Erros e lampejos do Vasco mostram que, contra Flamengo ou Fortaleza, a margem para erro é zero

Cruz-Maltino teve poucos momentos de equilíbrio de forças com o maior rival, mas esbarrou nas próprias limitações e falhas na derrota

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As palavras de Vanderlei Luxemburgo são duras para os olhos e ouvidos dos torcedores do Vasco, mas são reais. Mas também são reais que o time mostrou capacidade para incomodar o Flamengo na noite desta quinta-feira. Os diferentes momentos da atuação e o resultado da equipe cruz-maltina no clássico deixam latente que a margem de erro do time é zero.

O início de boa marcação e alguma capacidade de troca de passes indicou que havia um caminho a ser seguido, mas o tempo foi passando e o time de São Januário se limitou a correr atrás da bola. Com Benítez caçado e anulado, seria preciso que Yago Pikachu e Gabriel Pec ajudassem na criação. Nada disso se viu.

Especialmente o segundo não justificou a titularidade - Luxemburgo explicou a barração de Talles Magno como uma forma de preservá-lo. Pikachu cobrou uma falta com perigo e fez uma boa jogada no segundo tempo.

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Na tal segunda etapa, as alterações de Luxemburgo deram mais dinamismo e competitividade à equipe. Foi quando Cano perdeu a chance criada por Pikachu. O argentino já fez outros bem mais difíceis, mas tem crédito de sobra. Ygor Catatau e Juninho entraram bem, aproveitaram as chances e mostraram que podem ser úteis nesta reta final de campeonato.

Um bom início, meia hora de eficiência quase zero, Léo Matos penando na marcação. O erro de Cano. O erro no escanteio que resultou no segundo gol. O Vasco não pode errar. Nem na escalação, nem nas opções feitas pelos jogadores dentro de campo. Mesmo sendo uma ambição diferente da do maior rival.

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