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Djokovic tranquiliza: 'Lesão no punho não é tão grave'

Sérvio estreia neste domingo (14) no Australian Open contra croata e busca o 11º título

Lance

Lance|Do R7


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Djokovic treina em Melbourne (Foto: Tennis Australia) Lance

Novak Djokovic, que faz sua estreia na manhã deste domingo (14), às 5h (de Brasília), no Aberto da Austrália, concedeu entrevista coletiva neste sábado (13) e minimizou os problemas no punho que havia sentido nos primeiros dias do ano.

- A questão do punho não é tão grave quanto as outras lesões que tive aqui. Em 2021 e no ano passado tive lesões piores com as quais tive que lidar. Assim que começo a jogar mais jogos, os níveis de estresse aumentam. Não sei. Temos que descobrir. Meu punho está bem. Tive tempo desde o último jogo contra De Minaur na United Cup até meu primeiro jogo aqui para me recuperar. Tenho treinado bem. Sessões de treinos sem dor até agora. Está bom. Tudo parece bem. ... Vamos ver como vai. O De Minaur jogou muito bem na United Cup. Ele venceu o Fritz, eu e o Zverev. Pela primeira vez na carreira ele entrou no top 10. Obviamente é algo muito importante para ele e para o tênis australiano. Não foi uma surpresa para mim. Quero dizer, eu sei que ele é capaz de fazer grandes coisas. Ele é um dos tenistas mais rápidos, se não o mais rápido que temos no circuito. Ele tem um jogo de tênis completo. Ele pode jogar na defesa e ataca igualmente bem. Ele está melhorando. Obviamente com Lleyton Hewitt ao seu lado como mentor, que teve um estilo de tênis bastante semelhante, devo dizer. Também ajuda muito guiá-lo mentalmente neste processo de competir no mais alto nível Sei que as expectativas são altas para ele, como normalmente são para Kyrgios ou qualquer outro jogador australiano de destaque quando joga em casa. Há grandes chances de ele se sair muito bem e ir longe no torneio. Obviamente você nunca sabe. Não dá para prever os resultados, mas ele está em muito boa forma - disse o sérvio, que encara o qualifier croata Dino Prizmic.

Ele comentou sobre o favoritismo ao título para erguer o 11º caneco em Melbourne.

- Eu sempre venho em primeiro lugar e depois, claro, todos os grandes jogadores do mundo. Qualquer jogador está aqui com, tenho certeza, a intenção de realizar o sonho de vencer um Grand Slam, mas somos 128. É um Grand Slam e sabemos o que o Grand Slam representa para o nosso esporte. É onde cada jogador quer jogar seu melhor tênis. Estou animado por estar em outro Grand Slam novamente.

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- Não é nenhum segredo que verbalizo meus objetivos e digo claramente que quero vencer todos os Slams em que participo e jogo. Este ano não é diferente das outras temporadas ao longo da minha carreira, com uma vitória aqui na Austrália, em Melbourne. Meu lugar favorito, sem dúvida. A quadra onde fiz grandes coisas e conquistei meus maiores resultados em Grand Slam. Espero que, sim, eu consiga, se não jogar no nível que joguei no ano passado, então estar muito perto disso, porque esse foi um dos melhores níveis de tênis que joguei aqui na Austrália. Em relação ao resto dos torneios, vamos ver como vai, a temporada é muito longa. Temos um ano olímpico. Grand Slams, Jogos Olímpicos, esses são os grandes objetivos. Tenho que ver como vai ser aqui e pensar em todo o resto quando estiver chegando.

Pela primeira vez o torneio começará no domingo com um dia a mais e Nole aprovou a ideia: 

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- Isso poderia ajudar os jogos a terminarem mais cedo. Acho que essa é uma das razões para começar no domingo. Obviamente existem outros Slams que começam no domingo. Acho que Roland Garros também começa no domingo. Tenho certeza que isso vai ajudar a eliminar algumas partidas e reorganizar melhor a agenda na primeira semana, que é sempre muito movimentada, com muitas partidas na agenda que precisam ser finalizadas na hora certa. Vamos ver se isso funciona.

Nole comentou sobre suas rotinas no torneio onde é mais vitorioso.

- Não sou supersticioso. Obviamente gosto de visitar certos lugares que me trouxeram sorte e me fazem sentir bem. Por exemplo, o jardim botânico que fica perto é um parque maravilhoso onde gosto de passar o tempo e ficar sozinho na natureza, apenas descansar, abraçar árvores, subir em árvores e outras coisas. Adoro fazer isso. Então, tenho feito isso, sim, nos últimos 15 anos. Se esse é o segredo do sucesso aqui na Austrália ou não, não sei, mas com certeza me fez sentir bem (sorrindo). Obviamente também gosto de passear na praia ou correr se puder. Já fiquei em lugares diferentes, principalmente em South Yarra, gosto mais disso do que da cidade porque é um pouco mais tranquilo. Obviamente durante os Grand Slams você tem muitos desafios, mentais, físicos e emocionais. Há muitas atividades mesmo nos dias em que não há jogos.

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