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Dirigente do Vasco garante empenho por salários em dia: 'Estamos trabalhando em três frentes'

Vice de finanças explica que o clube negocia a composição de um fundo, busca liberar um montante junto à Caixa Econômica Federal e mantém outra operação em segredo

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A pandemia de COVID-19, que demandou distanciamento social e resultou, consequentemente, na diminuição da atividade econômica, dificultou a vida do Vasco. Se já o clube tinha dois meses de salários atrasados, agora já são três. Todavia, o vice-presidente de finanças do Cruz-Maltino, projeta três possibilidades para amenizar o problema.

- Na verdade, não pagamos nenhum salário referente a 2020. Este ano, quitamos o ano de 2019, tinha atraso grande, além de férias. Nós estamos trabalhando em três frentes: um fundo de investimento mútuo que estamos tentando formar para recolher recursos para essa finalidade; temos uma questão aberta com a Caixa Econômica Federal, sobre a qual não foi definido o mérito da questão na Justiça; e estamos trabalhando numa operação financeira mais moderna, que vinha muito bem encaminhada, mas que, com a pandemia, geraram-se uns problemas de fluxos de caixa, atrapalharam um pouco a gente, mas não desistimos desta operação, que deve ajudar a gente a angariar mais recursos, fazer pagamentos de salários e reduzir ao máximo esse atraso - afirmou o dirigente à "ESPN Brasil". E Leão completou:

- É prioridade do presidente Alexandre Campello quitar as remunerações (atrasadas) dos colaboradores do Vasco - garantiu.

Por conta do atraso anterior à pandemia, não houve acordo relativo à redução salarial dos jogadores. Por outro lado, o clube suspendeu por dois meses os contratos de cerca de 250 funcionários com vencimentos mais baixos.

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