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O Cruzeiro pode entrar para lista de clubes que arcam com graves consequências em campo devido a problemas financeiros. O LANCE! quem penou com dívidas pelo mundo afora.
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Embora esteja resolvendo uma sucessão de problemas financeiros, o Cruzeiro ainda corre um sério risco de ser rebaixado para a Série C do Brasileiro. A Raposa deve R$ 5,3 milhões ao Al Wahda por não pagar o valor do empréstimo de Denílson. O clube do Oriente Médio já solicitou à Fifa o descenso do clube mineiro em caso de não pagamento.
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Atolado em dívidas, em 1999 o Grêmio Esportivo Novorizontino decretou a sua falência. Após anos fechado, retomou suas atividades em 2010, como Grêmio Novorizontino, em formato de clube-empresa. Atualmente, está na elite do futebol paulista.
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Clube que revelou o goleiro Fábio e o centroavante Brandão, o União Bandeirante fechou as portas após o Campeonato Paranaense de 2006, também devido à insolvência financeira.
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O futebol italiano é pródigo em momentos nos quais problemas financeiros causaram impacto dentro de campo. Clube que Taffarel (foto) defendeu, o Parma começou a ficar em situação complicada em 2004. Com a falência da Parmalat, o Parma trocou seu nome de Parma Associazione Calcio para Parma Football Club e evitou o descenso.
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Em 2015, porém, veio a derrocada: com dívidas em 215 milhões de euros (estimados em R$ 853 milhões), o clube decretou sua falência. Seu recomeço aconteceu na Série D italiana, com o Parma
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Marcada como primeira equipe italiana a disputar uma final de clubes da Europa (em 1957), a Fiorentina lidou com problemas financeiros no ano de 2002. Além de ter US$ 50 milhões em dívidas (o equivalente a R$ 157 milhões), o clube não arcava com os salários dos jogadores.
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A Viola foi adquirida pelo empresário Diego della Valle, mudou de nome e disputou no ano seguinte a quarta divisão italiana. Mas logo saltou da quarta para a segunda divisão do Calcio.
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Tradicional clube no qual jogaram Maradona e Careca, o Napoli amargava a Série B quando se viu às voltas com um grave problema financeiro: 70 milhões de euros (R$ 284 milhões) em dívidas. Condenado pela Justiça, o clube chegou a ser banido da liga.
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O produtor cinematográfico Aurelio de Laurentis comprou o espólio e rebatizou a instituição para Napoli Soccer, que iniciou sua caminhada na Série C1. Posteriormente, o nome Societá Sportivo Napoli também foi recuperado.
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Um dos clubes que marcaram época na Espanha na década de 1990, o La Coruña passou por uma derrocada e esteve bem perto de decretar sua falência.
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Tradicional clube da Inglaterra, o Bury arcou com a série de suas más administrações. Sem um comprador disposto a saldar suas graves dívidas, o clube foi excluído da Terceira Divisão e deixou de existir.
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Um dos clubes mais tradicionais da Grécia, o AEK Atenas lidou com rebaixamento em 2013 e se viu mergulhado em dívidas no valor de 170 milhões de euros (por volta de R$ 442 milhões). Decidido a decretar falência, recomeçou da terceira divisão e, aos poucos, foi voltando à elite, até se tornar uma equipe competitiva novamente.
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Clube com rica história na Alemanha, o Kaiserslautern declarou falência neste ano. Na terceira divisão e devendo em torno de 24 milhões de euros (cerca de R$ 140 milhões), o objetivo é reestruturar o clube rapidamente.
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Maior campeão búlgaro, o CSKA Sofia lidou com dívidas de 15 milhões de euros (na época, R$ 34 milhões) e amargou uma queda brusca para a terceira divisão do país.
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Equipe que teve grande projeção na década de 1990 no Japão e contou com brasileiros como os meio-campistas César Sampaio, Edu Marangon e Zinho e o atacante Evair, o Yokohama Flugels durou apenas até o ano de 1998. Curiosamente, a equipe se despediu campeã e fechou as portas porque perdeu seu patrocinador principal.
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Um dos financiadores do Yokohama Marinos se propôs a adquirir as ações do Flugels e decidiu realizar a
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Em 1999, o Racing passou pelo ápice de seu baque financeiro. Devido às péssimas gestões do clube, a contadora Liliana Ripolli anunciou que
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Diante da reação da torcida, a Câmara de Apelação revogou o pedido de fechamento das portas e permitiu que o Racing ganhasse uma nova chance, desta vez como a empresa Blanquiceleste S/A. O objetivo era saldar as dívidas. Em 2001, o Racing foi campeão argentino. Posteriormente, La Academia deixou o formato clube-empresa e voltou a ter modelo associativo.
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