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Com a paralisação do futebol, os principais clubes brasileiros tiveram que apresentar medidas relacionadas à redução de salários de jogadores, comissão técnica e funcionários no intuito de aliviar as contas. Confira nesta galeria a decisão de todos os times da série A do Brasileirão diante do avanço do coronavírus e do período de inatividade da modalidade.
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Flamengo - Nesta terça, a diretoria anunciou a redução de 25% dos salários de maio e junho de seu elenco. Além disso, os atletas autorizaram que o clube postergasse a quitação dos direitos de imagem, que seriam pagos nos próximos dois meses, para a partir de janeiro de 2021, em 10 parcelas. Após desligar cerca de 60 funcionários na última quinta-feira, a diretoria se comprometeu a não fazer novas demissões.
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Fluminense - O Tricolor chegou a um acordo com o elenco para reduzir os salários dos atletas. Porém, a diminuição dos vencimentos não terá um valor fixo, sendo descontado gradualmente entre 15% e 25% do total recebido por cada jogador a partir de maio. Inicialmente, os pagamentos de junho serão feitos sem descontos, caso as competições sejam retomadas, podendo haver mudanças, que vão depender de nova negociação.
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Vasco - O Gigante da Colina ainda não entrou em acordo sobre o tema. Segundo o capitão Leandro Castán, é preciso acertar o que estava atrasado antes da pandemia para que se possa discutir sobre uma possível redução salarial. Atualmente, o Vasco deve três meses de salários aos seus jogadores. O clube anunciou a suspensão do contrato de um grupo de funcionários por dois meses, a partir de maio.
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Botafogo - O Glorioso não pretende diminuir os salários de seus atletas em maio. No entanto, demitiu 45 funcionários (da sede social e do futebol) com o intuito de diminuir a folha salarial do clube.
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Corintihans - No Timão, os atletas do elenco profissional tiveram seus salários reduzidos em 25%. A comissão técnica, por sua vez, sofreu um corte de 70%, assim como outros funcionários do clube.
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Palmeiras - O Verdão decidiu reduzir os salários de maio e junho dos jogadores, Vanderlei Luxemburgo, do diretor Anderson Barros e do gerente Cícero de Souza em 25%, registrados em carteira, com direitos de imagem de abril e maio parcelados até junho de 2021. Além disso, o Palmeiras decidiu manter integralmente os pagamentos ao elenco do futebol feminino e também na bolsa-auxílio dada a atletas que não são profissionais.
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Santos - O Peixe acertou com seus atletas uma redução de 30% dos vencimentos, que serão pagos em maio, sendo 15% não reembolsável e outros 15% com pagamento parcelado após o fim da pandemia do novo coronavírus.
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Atlético-MG - No final de março, a diretoria do Galo anunciou o corte de 25% do salário dos funcionários que recebem acima de 5 mil. Esta redução envolve diversos setores da instituição como atletas, dirigentes remunerados, comissão técnica e funcionários. Diante disso, os jogadores acataram a decisão e não criaram qualquer desgaste por causa da decisão.
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Internacional - A diretoria do Colorado decidiu reduzir em R$ 43 milhões as despesas em relação ao que foi investido em 2019. com um corte de 30% do orçamento geral para 2020. Na última terça, a diretoria congelou o pagamento de direitos de imagem pelos próximos três meses. No entanto, preferiu preservar os funcionários com salários mais baixos.
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Bahia - O Tricolor reduziu em 25% os salários de jogadores, comissão técnica e diretoria. Segundo o presidente do clube, Guilherme Bellintani, seu próprio salário será suspenso durante a pandemia.
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Athletico-PR - Até o momento, a diretoria do Furacão não anunciou qualquer medida de redução de salários durante a pandemia.
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Fortaleza - Foi o primeiro clube da série A a entrar em acordo com seus jogadores. Em março, foram pagos 75% dos vencimentos. Já os 25% restantes serão quitados após a pandemia. Em abril, os atletas deixaram de receber 10%, e os outros 15% também serão recebidos após o período de inatividade.
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Ceará - Nos meses de março e abril, os atletas do Ceará receberam 75% dos vencimentos da CLT e dos direitos de imagem. Os 25% restantes serão diluídos nos pagamentos a partir de julho. Para o mês de maio, a diretoria já costura um acordo com os atletas do elenco profissional.
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Sport - No Leão, nenhum medida foi anunciada até o momento. Todavia, o clube vai incluir funcionários na Medida Provisória 936, que permite redução de carga horária e salários.
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Coritiba - A diretoria do Coxa anunciou a demissão, redução salarial e suspensão de contratos de funcionários. Além disso, divulgou uma redução salarial de 25% de jogadores e comissão técnica, assim como a suspensão dos quadros das categorias de base e de demissões no setor administrativo.
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Bragantino - Até o momento, a diretoria do Massa Bruta preferiu manter os salários integrais de jogadores e funcionários durante a pandemia. Para amenizar a queda na receita, o clube pretende reduzir custos em outros setores, como na contratação de atletas.
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Por fim, o Cruzeiro, que foi rebaixado em 2019. A Raposa também decidiu reduzir em 25% dos salários do clube para tentar amenizar os efeitos da crise financeira causada pelo período de inatividade do futebol. Dentro dessa medida, serão afetados os vencimentos de jogadores, comissão técnica e parte da diretoria.
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