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Como mudança no programa olímpico pode afetar Rebeca Andrade? Veja

Bicampeã olímpica declarou que competirá em menos aparelhos no próximo ciclo

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Lance|Do R7

Rebeca Andrade é a maior medalhista olímpica do Brasil (Foto: Luiza Moraes/COB)

O novo programa anunciado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) na última quarta-feira (9), com a inclusão da disputa por equipes mistas na ginástica artística, acendeu as esperanças de ver mais Rebeca Andrade em Los Angeles. A prova pode ser uma alternativa para a campeã olímpica que, após os Jogos de Paris, manifestou o desejo de diminuir o ritmo no próximo ciclo.

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Na ocasião, a ginasta confirmou que não pretende mais competir no solo, especialmente pelo desgaste físico. Aos 25 anos, Rebeca já passou por três cirurgias nos joelhos. A nova competição mista seria, então, uma oportunidade para flexibilizar a rotina pesada e contribuir com séries pontuais junto à equipe.

Porém, neste primeiro ano de ciclo olímpico, ainda não há uma estratégia específica visando as novidades para a ginástica artística. A assessoria de imprensa de Rebeca Andrade, em contato com o Lance!, informou que o planejamento deve ser feito primeiro pela comissão técnica e, em um segundo momento, passado para as atletas.


Maior de todos os tempos

O desempenho brilhante de Rebeca Andrade nos Jogos Olímpicos de 2024 a colocou no patamar de lenda do esporte brasileiro. Com as quatro medalhas conquistadas em Paris, somadas às duas de Tóquio, a ginasta se tornou a maior medalhista do Brasil na história dos Jogos Olímpicos, superando a marca de Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco pódios.


Nos Jogos de Paris, Rebeca faturou o ouro no solo, prata no individual geral e no salto, além do bronze por equipes. Na edição anterior das Olimpíadas, ela foi a melhor no salto e levou a prata no individual geral.

Novidades para 2028


Além da ginástica artística, outras modalidades também terão inclusão de eventos mistos em Los Angeles, como tiro com arco, atletismo, golfe, remo e tênis de mesa. A mudança é parte das medidas adotadas pelo COI visando maior igualdade de gênero nas Olimpíadas.

➡️Olimpíada de Los Angeles 2028 terá mais mulheres do que homens

Pela primeira vez na história, todos os esportes coletivos terão, pelo menos, a mesma quantidade de equipes masculinas e femininas. No caso do futebol, de forma inédita, haverá mais mulheres do que homens: serão 16 vagas para seleções femininas e 12 para seleções masculinas.

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