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Cláudio Winck projeta volta no Vasco: 'Certeza que poderei contribuir'

Lateral-direito foi reintegrado ao elenco principal do Cruz-Maltino no início de março, ainda sob as ordens de Abel Braga. E diz estar preparado para ajudar o time de São Januário

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Bem antes de Bruno César, outro jogador afastado fora reintegrado ao elenco principal do Vasco: o lateral-direito Cláudio Winck, no início de março, já havia entrado em acordo com a diretoria cruz-maltina e retornado aos trabalhos com o grupo do qual estava afastado desde o início da pré-temporada. Contratado junto ao Internacional, ele disputou somente seis jogos ano passado. Neste 2020, aguarda pela primeira oportunidade e garante poder acrescentar ao time, agora, comandado por Ramon Menezes.

- Fico feliz por trabalhar com o grupo e tenho certeza que poderei contribuir para o Vasco no retorno aos trabalhos. Sempre treinei normalmente e não entendo que tenha havido perda técnica. Estou preparado para retomada das atividades e confiante para que possa aproveitar as oportunidades na equipe - afirma, nesta entrevista ao LANCE!.

Como tem sido esse período sem jogos para você? Quais orientações o Vasco deixou para que vocês continuem em forma mesmo com tudo parado?

- Tenho treinado bastante e tomando os devidos cuidados com a minha saúde por conta da pandemia. Pra mim tem sido tranquilo seguir as orientações que o departamento de futebol do Vasco nos passou, pois são atividades e cuidados que sempre tive como profissional. Nos passaram que era preciso ter controle com a alimentação e que procurássemos realizar atividades físicas para mantermos a forma física durante este período que estamos parados. Nada muito forte, até para não corrermos qualquer tipo de risco de lesão. Apenas coisas que nos mantenham na linha.

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No início do ano você chegou a treinar com o grupo, mas acabou afastado de novo. Como recebeu essa notícia? Como tem sido ficar tanto tempo sem jogar?

- Com certeza é ruim ficar sem jogar. Quem tratou de tudo isso foram os responsáveis pela minha carreira e a diretoria do Vasco. Não me envolvi diretamente com isso, pois meu foco sempre esteve nas questões de campo. Foi importante pra mim as coisas se resolverem e agora só penso em treinar e jogar pelo Vasco, já que essa é a responsabilidade que me cabe.

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O que acha que o Vasco precisa fazer de diferente para ter uma volta mais tranquila e engatar boas sequências no ano?

- Nós teremos uma nova realidade a partir do trabalho que o Ramon irá comandar. Entendo que temos boas perspectivas para ajustarmos a equipe no retorno aos trabalhos. Ele vai colocar as suas ideias pra nós e todos faremos o máximo pra colocarmos em prática esse novo trabalho. Temos competições importantes pra disputar esse ano ainda e com certeza entraremos em campo em busca de vitórias que nos qualifiquem aos títulos em disputa.

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Nos treinos é possível ver que o Ramon Menezes é bem próximo aos jogadores. E você esteve bem próximo dele quando estava afastado. Como recebeu a notícia de que ele seria o treinador? Como é a sua relação com ele?

- O Ramon sempre foi um cara muito profissional comigo e procurou me ajudar em todos os trabalhos que realizamos juntos. As orientações dele foram fundamentais para a manutenção das minhas qualidades técnicas e entendo que podemos crescer a partir do trabalho dele.

O seu tio, Luís Carlos Winck, nome histórico do Vasco, costuma te aconselhar sobre o seu momento no clube?

- Tanto ele quanto meu pai, que também foi atleta, costumam conversar comigo sobre situações relacionadas ao futebol que eles mesmo passaram durante a carreira. Isso é importante pra mim, pois não vejo somente uma preocupação familiar deles, mas sim como uma contribuição baseada em dois ex atletas que viveram muitas coisas no futebol e que podem me ajudar a partir da vivência que tiveram em grandes clubes.

Na sua apresentação, você disse que poderia jogar na segunda linha. Em que posição, para você, é melhor?

- Minha posição é de lateral. Já atuei no meio campo e também posso contribuir jogando no meio. Me sinto à vontade na minha função primária, mas também gosto de atuar na linha da frente. Acredito que isso seja um reconhecimento importante de parte das comissões técnicas que qualificam o meu futebol. A partir do momento que integro um grupo num clube tão tradicional como o Vasco, é meu dever ajudar da forma que o treinador entender que seja melhor. Estou no Vasco pra jogar pelo Vasco. Esse é o meu desejo neste momento e tenho certeza que ainda terei a honra de conquistar um título com esta camisa tão importante pra nossa história familiar no futebol.

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